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15/06/2006
-
23h07
da Folha Ribeirão
A polícia de Franca (400 km a norte de São Paulo) pediu na quarta-feira a prisão preventiva da advogada Adriana Telini Pedro, acusada de envolvimento com presos supostamente ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
O inquérito que apura o caso foi encaminhado à Justiça pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais). Também foram pedidas as prisões de outras duas pessoas suspeitas de envolvimento criminoso com a advogada.
Conhecido como Perna, um homem acusado de ser um dos líderes do PCC, preso na penitenciária de Valparaíso (577 km a noroeste de São Paulo), foi flagrado conversando com a advogada após interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça.
Nas conversas, gravadas no ano passado, a advogada orienta o detento sobre como roubar clientes seus que acabaram de receber grandes quantias de dinheiro.
Rui Engracia Garcia, advogado de Telini, disse não acreditar que ela será presa. Segundo ele, para o crime dela --formação de quadrilha--, a pena deve ser cumprida em regime semi-aberto. "Se ela for presa, entro com habeas corpus, mas duvido"
Especial
i o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre os ataques em São Paulo
Polícia quer prisão de advogada acusada de ligação com o PCC
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A polícia de Franca (400 km a norte de São Paulo) pediu na quarta-feira a prisão preventiva da advogada Adriana Telini Pedro, acusada de envolvimento com presos supostamente ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
O inquérito que apura o caso foi encaminhado à Justiça pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais). Também foram pedidas as prisões de outras duas pessoas suspeitas de envolvimento criminoso com a advogada.
Conhecido como Perna, um homem acusado de ser um dos líderes do PCC, preso na penitenciária de Valparaíso (577 km a noroeste de São Paulo), foi flagrado conversando com a advogada após interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça.
Nas conversas, gravadas no ano passado, a advogada orienta o detento sobre como roubar clientes seus que acabaram de receber grandes quantias de dinheiro.
Rui Engracia Garcia, advogado de Telini, disse não acreditar que ela será presa. Segundo ele, para o crime dela --formação de quadrilha--, a pena deve ser cumprida em regime semi-aberto. "Se ela for presa, entro com habeas corpus, mas duvido"
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