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16/06/2006
-
17h07
da Folha Online
Presos de três unidades prisionais de São Paulo promovem rebeliões simultâneas desde o início desta tarde no interior do Estado.
Na unidade de Araraquara (273 km a noroeste de São Paulo), 11 pessoas são mantidas reféns desde as 13h30. Diretores negociam com os presos o fim do motim. De acordo com o Sifuspesp (sindicato dos agentes penitenciários), uma tentativa de fuga frustrada deu início à rebelião.
Na Penitenciária 1 de Mirandópolis (607 km a oeste de São Paulo), os presos também mantêm reféns.
Na Penitenciária 2 de Itirapina (213 km a noroeste de São Paulo), também há registro de tumultos.
A SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), admite anormalidades nas três unidades, mas não soube informar o número de reféns.
Espírito Santo
A rebelião na Casa de Passagem de Vila Velha (ES), completou três dias sem solução. O motim começou na tarde de quarta-feira (14), e, nesta sexta, o clima permanece tenso.
Pela manhã, os rebelados agrediram um refém e ameaçaram jogar um detento do prédio. Para conter as ameaças, o governo decidiu liberar a água na unidade, que havia sido cortada. Seis pessoas são mantidas reféns. Os presos pedem a transferência de cinco detentos que foram levados da Casa de Passagem para uma carceragem da Polícia Federal, entre outras exigências.
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Rebelados agridem refém e ameaçam preso no ES
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Presos promovem rebeliões em três cadeias de SP
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Na unidade de Araraquara (273 km a noroeste de São Paulo), 11 pessoas são mantidas reféns desde as 13h30. Diretores negociam com os presos o fim do motim. De acordo com o Sifuspesp (sindicato dos agentes penitenciários), uma tentativa de fuga frustrada deu início à rebelião.
Na Penitenciária 1 de Mirandópolis (607 km a oeste de São Paulo), os presos também mantêm reféns.
Na Penitenciária 2 de Itirapina (213 km a noroeste de São Paulo), também há registro de tumultos.
A SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), admite anormalidades nas três unidades, mas não soube informar o número de reféns.
Espírito Santo
A rebelião na Casa de Passagem de Vila Velha (ES), completou três dias sem solução. O motim começou na tarde de quarta-feira (14), e, nesta sexta, o clima permanece tenso.
Pela manhã, os rebelados agrediram um refém e ameaçaram jogar um detento do prédio. Para conter as ameaças, o governo decidiu liberar a água na unidade, que havia sido cortada. Seis pessoas são mantidas reféns. Os presos pedem a transferência de cinco detentos que foram levados da Casa de Passagem para uma carceragem da Polícia Federal, entre outras exigências.
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