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20/06/2006
-
11h47
da Folha Online
Integrantes do PCC detidos na penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo) se recusam a sair das celas para o banho de sol desde segunda-feira (19). O protesto seria contra o forte esquema de segurança montado na unidade.
Segundo a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), apesar do protesto, não há registro de motins nas unidades prisionais nesta terça. Com capacidade para 1.248 presos, a unidade abriga 397 presos atualmente.
Em maio passado, a transferência de chefes da facção criminosa para a P-2 de Presidente Venceslau levou a uma série de rebeliões que atingiu 82 unidades e à maior onda de ataques contra as forças de segurança já ocorrida no Estado. Foi uma resposta do PCC (Primeiro Comando da Capital) à decisão do governo estadual de isolar lideranças.
No início deste mês, detentos ligados à facção PCC voltam a dar uma demonstração de força. Em uma espécie de "rebelião branca", eles se recusam a sair de diversas unidades para se apresentar em audiências judiciais nos fóruns. Não houve registro de ocorrências de indisciplina, como tumultos ou rebeliões.
O protesto começou na manhã do dia 7, véspera do depoimento do chefe do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, aos deputados da CPI do Tráfico de Armas. Ele foi ouvido na penitenciária de segurança máxima de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo).
Especial
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Membros do PCC recusam banho de sol em penitenciária de SP
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Integrantes do PCC detidos na penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo) se recusam a sair das celas para o banho de sol desde segunda-feira (19). O protesto seria contra o forte esquema de segurança montado na unidade.
Segundo a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), apesar do protesto, não há registro de motins nas unidades prisionais nesta terça. Com capacidade para 1.248 presos, a unidade abriga 397 presos atualmente.
Em maio passado, a transferência de chefes da facção criminosa para a P-2 de Presidente Venceslau levou a uma série de rebeliões que atingiu 82 unidades e à maior onda de ataques contra as forças de segurança já ocorrida no Estado. Foi uma resposta do PCC (Primeiro Comando da Capital) à decisão do governo estadual de isolar lideranças.
No início deste mês, detentos ligados à facção PCC voltam a dar uma demonstração de força. Em uma espécie de "rebelião branca", eles se recusam a sair de diversas unidades para se apresentar em audiências judiciais nos fóruns. Não houve registro de ocorrências de indisciplina, como tumultos ou rebeliões.
O protesto começou na manhã do dia 7, véspera do depoimento do chefe do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, aos deputados da CPI do Tráfico de Armas. Ele foi ouvido na penitenciária de segurança máxima de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo).
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