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21/06/2006
-
11h49
da Folha Online
Quatro deputados da CPI do Tráfico de Armas realizam nesta quarta-feira uma sessão reservada na sede da Superintendência da PF (Polícia Federal) em Recife (PE) para ouvir presos considerados chefes do crime organizado que atua na região. Os parlamentares chegaram à cidade na terça (20).
Com os depoimentos, os deputados querem esclarecer a extensão do poder de atuação do CV (Comando Vermelho) e do PCC (Primeiro Comando da Capital) na região Nordeste. Os criminosos ligados às organizações atuariam em seqüestros, roubos e tráfico de drogas.
Três dos presos que serão ouvidos são apontados como integrantes do PCC. Um deles --um paraibano-- seria chefe da organização no Estado. Ele está preso desde julho de 2005, em Itamaracá (PE), por tentativa de seqüestro e formação de quadrilha.
De acordo com o deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), sub-relator da CPI, os presídios pernambucanos abrigam atualmente 41 detentos suspeitos de ligação com o PCC.
Com Agência Brasil
Especial
Leia a cobertura completa sobre a CPI do Tráfico de Armas
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Leia a cobertura completa sobre os ataques em São Paulo
CPI do Tráfico de Armas ouve presos ligados ao PCC em Recife
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Quatro deputados da CPI do Tráfico de Armas realizam nesta quarta-feira uma sessão reservada na sede da Superintendência da PF (Polícia Federal) em Recife (PE) para ouvir presos considerados chefes do crime organizado que atua na região. Os parlamentares chegaram à cidade na terça (20).
Com os depoimentos, os deputados querem esclarecer a extensão do poder de atuação do CV (Comando Vermelho) e do PCC (Primeiro Comando da Capital) na região Nordeste. Os criminosos ligados às organizações atuariam em seqüestros, roubos e tráfico de drogas.
Três dos presos que serão ouvidos são apontados como integrantes do PCC. Um deles --um paraibano-- seria chefe da organização no Estado. Ele está preso desde julho de 2005, em Itamaracá (PE), por tentativa de seqüestro e formação de quadrilha.
De acordo com o deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), sub-relator da CPI, os presídios pernambucanos abrigam atualmente 41 detentos suspeitos de ligação com o PCC.
Com Agência Brasil
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