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23/06/2006
-
16h35
da Folha Online
Quatro pingüins foram encontrados nesta sexta-feira em praias da zona oeste Rio. Dois deles estavam na Barra da Tijuca, um no Recreio dos Bandeirantes e o outro na Barra de Guaratiba.
Eles foram batizados de Mascherano, Messi, Sorín --nomes de jogadores da seleção argentina de futebol-- e Fenômeno.
Segundo o coronel Marcos Silva, comandante do Corpo de Bombeiros, desde maio, 19 pingüins apareceram nas praias do Rio e 15 deles permanecem vivos.
De acordo com Silva, os pingüins saíram do estreito de Magalhães, ao sul do Chile e da Argentina, e foram levados à orla pela corrente marítima. "São animais jovens, que são atraídos pelo camarão da espécie krill e acabam levados pela corrente", disse. Muitas vezes, os pingüins chegam à areia debilitados.
Os quatro animais recapturados nesta sexta serão levados para o zoológico de Niterói, para tratamento. "Depois de tratados vão, em avião da FAB (Força Aérea Brasileira) para o Museu Oceanográfico, no Rio Grande do Sul, e, reabilitados, embarcam em um navio da Petrobras para o estreito de Magalhães", afirmou o coronel.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre pingüins
Bombeiros resgatam quatro pingüins em praias do Rio
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Quatro pingüins foram encontrados nesta sexta-feira em praias da zona oeste Rio. Dois deles estavam na Barra da Tijuca, um no Recreio dos Bandeirantes e o outro na Barra de Guaratiba.
Eles foram batizados de Mascherano, Messi, Sorín --nomes de jogadores da seleção argentina de futebol-- e Fenômeno.
Segundo o coronel Marcos Silva, comandante do Corpo de Bombeiros, desde maio, 19 pingüins apareceram nas praias do Rio e 15 deles permanecem vivos.
De acordo com Silva, os pingüins saíram do estreito de Magalhães, ao sul do Chile e da Argentina, e foram levados à orla pela corrente marítima. "São animais jovens, que são atraídos pelo camarão da espécie krill e acabam levados pela corrente", disse. Muitas vezes, os pingüins chegam à areia debilitados.
Os quatro animais recapturados nesta sexta serão levados para o zoológico de Niterói, para tratamento. "Depois de tratados vão, em avião da FAB (Força Aérea Brasileira) para o Museu Oceanográfico, no Rio Grande do Sul, e, reabilitados, embarcam em um navio da Petrobras para o estreito de Magalhães", afirmou o coronel.
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