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23/06/2006
-
17h40
da Folha Online
O Tribunal de Ética e Disciplina da seccional Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo) da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) suspendeu preventivamente por 90 dias a advogada Adriana Telini Pedro, suspeita de ligação com o PCC.
A advogada foi flagrada em escutas telefônicas orientando um detento conhecido como Perna, preso na unidade de Valparaíso (577 km a noroeste de São Paulo), sobre como roubar clientes seus que acabaram de receber grandes quantidades de dinheiro.
A suspensão foi decidida nesta sexta-feira. De acordo com Luiz Gastão de Oliveira Rocha, presidente do tribunal da ordem, Adriana ainda é acusada de pelo menos outras duas faltas éticas.
A OAB de Ribeirão Preto tem até 90 dias para terminar o julgamento da advogada, mas Rocha acredita que a sentença do tribunal seja divulgada já em agosto. Se condenada na seccional, o relator pode recomendar que outro processo seja instaurado em São Paulo, podendo culminar na expulsão da advogada da OAB.
Na semana passada, a polícia de Franca (400 km a norte de São Paulo), onde Adriana atua, pediu a prisão preventiva da advogada e de outras duas pessoas.
Suspensos
Na última segunda-feira (19), o Tribunal de Ética e Disciplina da OAB de São Paulo decidiu suspender por 90 dias os advogados Maria Cristina Rachado --que defende o chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital), e Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola-- e Sérgio Weslei da Cunha.
Os dois profissionais são acusados de ter comprado por R$ 200 a gravação de uma audiência reservada de dois delegados da Polícia Civil de São Paulo a parlamentares da CPI do Tráfico de Armas de um funcionário terceirizado da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). Os dois negam as acusações.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
OAB suspende advogada suspeita de ligação com o PCC
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O Tribunal de Ética e Disciplina da seccional Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo) da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) suspendeu preventivamente por 90 dias a advogada Adriana Telini Pedro, suspeita de ligação com o PCC.
A advogada foi flagrada em escutas telefônicas orientando um detento conhecido como Perna, preso na unidade de Valparaíso (577 km a noroeste de São Paulo), sobre como roubar clientes seus que acabaram de receber grandes quantidades de dinheiro.
A suspensão foi decidida nesta sexta-feira. De acordo com Luiz Gastão de Oliveira Rocha, presidente do tribunal da ordem, Adriana ainda é acusada de pelo menos outras duas faltas éticas.
A OAB de Ribeirão Preto tem até 90 dias para terminar o julgamento da advogada, mas Rocha acredita que a sentença do tribunal seja divulgada já em agosto. Se condenada na seccional, o relator pode recomendar que outro processo seja instaurado em São Paulo, podendo culminar na expulsão da advogada da OAB.
Na semana passada, a polícia de Franca (400 km a norte de São Paulo), onde Adriana atua, pediu a prisão preventiva da advogada e de outras duas pessoas.
Suspensos
Na última segunda-feira (19), o Tribunal de Ética e Disciplina da OAB de São Paulo decidiu suspender por 90 dias os advogados Maria Cristina Rachado --que defende o chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital), e Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola-- e Sérgio Weslei da Cunha.
Os dois profissionais são acusados de ter comprado por R$ 200 a gravação de uma audiência reservada de dois delegados da Polícia Civil de São Paulo a parlamentares da CPI do Tráfico de Armas de um funcionário terceirizado da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). Os dois negam as acusações.
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