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28/06/2006
-
12h16
da Folha Online
A cidade de Caruaru, no agreste pernambucano, registrou tremor de terra às 5h desta quarta-feira. Segundo informou o Departamento de Física da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), o tremor atingiu 3,1 graus na escala Richter e foi sentido em um raio de 30 km.
Não há registros de pessoas feridas ou casas com rachaduras por conta do fenômeno. Tremores de terra são corriqueiros na região.
O maior deles registrado este ano ocorreu no dia 20 de maio e alcançou 4 graus na escala Richter. Segundo a universidade, ele foi sentido em um raio de 50 km e causou rachaduras em casas, por ter ocorrido na área urbana.
O tremor registrado nesta quarta-feira ocorreu em área rural. Desde 1993, 40.000 tremores já foram registrados na região. Segundo o técnico em sismologia da UFRN Eduardo Alexandre Menezes, 90% deles sequer foram sentidos pela população, por serem pequenos.
Na próxima segunda-feira (3), técnicos da universidade irão a Caruaru para fazer a manutenção dos sismógrafos e tentar definir com exatidão o local em que ocorreu o tremor.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tremores de terra
Tremor de terra atinge agreste pernambucano
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A cidade de Caruaru, no agreste pernambucano, registrou tremor de terra às 5h desta quarta-feira. Segundo informou o Departamento de Física da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), o tremor atingiu 3,1 graus na escala Richter e foi sentido em um raio de 30 km.
Não há registros de pessoas feridas ou casas com rachaduras por conta do fenômeno. Tremores de terra são corriqueiros na região.
O maior deles registrado este ano ocorreu no dia 20 de maio e alcançou 4 graus na escala Richter. Segundo a universidade, ele foi sentido em um raio de 50 km e causou rachaduras em casas, por ter ocorrido na área urbana.
O tremor registrado nesta quarta-feira ocorreu em área rural. Desde 1993, 40.000 tremores já foram registrados na região. Segundo o técnico em sismologia da UFRN Eduardo Alexandre Menezes, 90% deles sequer foram sentidos pela população, por serem pequenos.
Na próxima segunda-feira (3), técnicos da universidade irão a Caruaru para fazer a manutenção dos sismógrafos e tentar definir com exatidão o local em que ocorreu o tremor.
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