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29/06/2006
-
12h42
da Folha Online
O julgamento dos policiais militares Anderson do Nascimento Seixas e Cleber Adriano de Oliveira, acusados de matar o analista de sistemas Cristiano Rispoli Barros, no Rio, deve terminar nesta quinta-feira. O crime ocorreu em 5 de junho de 2004, no Engenho de Dentro (zona norte).
Barros foi atingido por um tiro de fuzil quando voltava de uma festa. Os PMs patrulhavam a esquina das ruas 24 de Maio e Alan Kardec.
Os policiais alegaram que o analista de sistemas se recusou a parar o veículo que dirigia, e que ele atirou duas vezes contra a polícia. Um exame, no entanto, não revelou vestígios de pólvora na mão de Barros.
De acordo com a acusação, o crime foi praticado por motivo fútil, com recurso que impossibilitou a defesa da vítima. O analista de sistemas não tinha antecedentes criminais.
O julgamento começou na quarta (28), quando os sete jurados ouviram a leitura de partes do processo e os depoimentos das testemunhas. Interrompido por volta das 22h, o júri foi retomado nesta quinta. Para hoje estão previstos os debates entre o Ministério Público e a defesa dos réus.
De acordo com informações do TJ (Tribunal de Justiça), Oliveira aguarda o julgamento em liberdade, em razão de um habeas corpus concedido pela 6ª Câmara Criminal no dia 28 de abril de 2005. Seixas permanece preso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre suspeitas envolvendo policiais
Júri de PMs acusados de matar analista deve terminar nesta quinta
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O julgamento dos policiais militares Anderson do Nascimento Seixas e Cleber Adriano de Oliveira, acusados de matar o analista de sistemas Cristiano Rispoli Barros, no Rio, deve terminar nesta quinta-feira. O crime ocorreu em 5 de junho de 2004, no Engenho de Dentro (zona norte).
Barros foi atingido por um tiro de fuzil quando voltava de uma festa. Os PMs patrulhavam a esquina das ruas 24 de Maio e Alan Kardec.
Os policiais alegaram que o analista de sistemas se recusou a parar o veículo que dirigia, e que ele atirou duas vezes contra a polícia. Um exame, no entanto, não revelou vestígios de pólvora na mão de Barros.
De acordo com a acusação, o crime foi praticado por motivo fútil, com recurso que impossibilitou a defesa da vítima. O analista de sistemas não tinha antecedentes criminais.
O julgamento começou na quarta (28), quando os sete jurados ouviram a leitura de partes do processo e os depoimentos das testemunhas. Interrompido por volta das 22h, o júri foi retomado nesta quinta. Para hoje estão previstos os debates entre o Ministério Público e a defesa dos réus.
De acordo com informações do TJ (Tribunal de Justiça), Oliveira aguarda o julgamento em liberdade, em razão de um habeas corpus concedido pela 6ª Câmara Criminal no dia 28 de abril de 2005. Seixas permanece preso.
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