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30/06/2006
-
11h05
da Folha Online
Dois policiais militares foram condenados no Rio pelo assassinato do analista de sistemas Cristiano Rispoli Barros, ocorrido em 2004. A sentença foi conhecida no final da noite de quinta-feira (29).
Segundo informações do TJ (Tribunal de Justiça), Anderson do Nascimento Seixas e Cleber Adriano de Oliveira foram condenados a 12 anos de prisão em regime fechado e mais um ano em regime aberto por homicídio qualificado por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, além de fraude processual e concurso material.
Oliveira, que aguardava o julgamento em liberdade em razão de um habeas corpus concedido pela 6ª Câmara Criminal no dia 28 de abril de 2005, poderá recorrer da sentença também em liberdade. Seixas permanecerá preso.
Crime
O analista de sistemas foi atingido por um tiro de fuzil quando voltava de uma festa, em 5 de junho de 2004, no Engenho de Dentro (zona norte). Os PMs patrulhavam a esquina das ruas 24 de Maio e Alan Kardec.
Os policiais alegaram que ele se recusou a parar o veículo que dirigia, e que ele atirou duas vezes contra a polícia. Um exame, no entanto, não revelou vestígios de pólvora na mão de Barros. O analista não tinha antecedentes criminais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre suspeitas envolvendo policiais
Júri condena PMs por morte de analista de sistemas no Rio
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Dois policiais militares foram condenados no Rio pelo assassinato do analista de sistemas Cristiano Rispoli Barros, ocorrido em 2004. A sentença foi conhecida no final da noite de quinta-feira (29).
Segundo informações do TJ (Tribunal de Justiça), Anderson do Nascimento Seixas e Cleber Adriano de Oliveira foram condenados a 12 anos de prisão em regime fechado e mais um ano em regime aberto por homicídio qualificado por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, além de fraude processual e concurso material.
Oliveira, que aguardava o julgamento em liberdade em razão de um habeas corpus concedido pela 6ª Câmara Criminal no dia 28 de abril de 2005, poderá recorrer da sentença também em liberdade. Seixas permanecerá preso.
Crime
O analista de sistemas foi atingido por um tiro de fuzil quando voltava de uma festa, em 5 de junho de 2004, no Engenho de Dentro (zona norte). Os PMs patrulhavam a esquina das ruas 24 de Maio e Alan Kardec.
Os policiais alegaram que ele se recusou a parar o veículo que dirigia, e que ele atirou duas vezes contra a polícia. Um exame, no entanto, não revelou vestígios de pólvora na mão de Barros. O analista não tinha antecedentes criminais.
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