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03/07/2006
-
12h17
da Folha Online
O pedido de habeas corpus que pretende dar liberdade provisória a Suzane von Richthofen, 22, que voltou ao sistema penitenciário no último dia 29 depois de cumprir prisão domiciliar durante um mês, deverá chegar até terça-feira (4) ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Suzane é ré confessa no processo que a acusa de ter planejado e matado os pais, ao lado de Daniel e Cristian Cravinhos, em 2002, em São Paulo. Daniel e Suzane eram namorados na época do crime.
Segundo o advogado Mauro Otávio Nacif, um dos responsáveis pela defesa da ré, o habeas corpus foi elaborado no domingo (2). O documento deverá ser entregue ao STF por uma advogada, que viajará para Brasília (DF) na manhã de terça. Caso a viagem não dê certo, ele será enviado por fax.
O retorno de Suzane à prisão foi determinado pelos ministros da 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Eles entenderam que a liberdade de Suzane representava uma ameaça ao irmão dela, Andreas. Os dois competem pela gerência da herança.
Por três votos a um, os ministros cassaram a liminar que mantinha a ré em prisão domiciliar e negaram seu pedido de liberdade provisória.
No novo pedido de habeas corpus, os advogados, a exemplo da estratégia adotada quando a prisão de Suzane foi determinada em primeira instância, negam que ela tenha ameaçado o irmão de morte.
Segundo Nacif, o fato do irmão nunca ter registrado um boletim de ameaça contra Suzane na Polícia Civil indica que ele não se sentia ameaçado.
O advogado, porém, admite que, enquanto esteve em liberdade provisória, Suzane rondava a casa em que o irmão vivia com o tio, o médico ginecologista Miguel Abdalla, na zona sul de São Paulo.
Especial
Leia a cobertura completa sobre o júri do caso Richthofen
Leia o que já foi publicado sobre a morte do casal Richthofen
Defesa de Suzane Richthofen prepara envio de habeas corpus ao STF
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O pedido de habeas corpus que pretende dar liberdade provisória a Suzane von Richthofen, 22, que voltou ao sistema penitenciário no último dia 29 depois de cumprir prisão domiciliar durante um mês, deverá chegar até terça-feira (4) ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Suzane é ré confessa no processo que a acusa de ter planejado e matado os pais, ao lado de Daniel e Cristian Cravinhos, em 2002, em São Paulo. Daniel e Suzane eram namorados na época do crime.
Segundo o advogado Mauro Otávio Nacif, um dos responsáveis pela defesa da ré, o habeas corpus foi elaborado no domingo (2). O documento deverá ser entregue ao STF por uma advogada, que viajará para Brasília (DF) na manhã de terça. Caso a viagem não dê certo, ele será enviado por fax.
O retorno de Suzane à prisão foi determinado pelos ministros da 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Eles entenderam que a liberdade de Suzane representava uma ameaça ao irmão dela, Andreas. Os dois competem pela gerência da herança.
Por três votos a um, os ministros cassaram a liminar que mantinha a ré em prisão domiciliar e negaram seu pedido de liberdade provisória.
No novo pedido de habeas corpus, os advogados, a exemplo da estratégia adotada quando a prisão de Suzane foi determinada em primeira instância, negam que ela tenha ameaçado o irmão de morte.
Segundo Nacif, o fato do irmão nunca ter registrado um boletim de ameaça contra Suzane na Polícia Civil indica que ele não se sentia ameaçado.
O advogado, porém, admite que, enquanto esteve em liberdade provisória, Suzane rondava a casa em que o irmão vivia com o tio, o médico ginecologista Miguel Abdalla, na zona sul de São Paulo.
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