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03/07/2006
-
17h37
da Folha Online
O Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais) negou na sexta-feira (30) o pedido de prisão preventiva feito pelo Ministério Público contra Jilmar Tatto, secretário de Transportes da gestão Marta Suplicy (PT). Segundo a sentença, não há elementos que fundamentem as acusações.
Tatto e outras sete pessoas são acusadas no inquérito elaborado pela Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes) de Santo André (região metropolitana de São Paulo) de ter influência sobre perueiros que seriam ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
O Dipo negou o pedido de prisão feito contra os oito indiciados. O grupo começou a ser investigado por uma tentativa de resgate na Cadeia Pública de Santo André, em março último.
O processo referente ao resgate frustrado ainda tramita na Justiça da cidade.
Inquérito
Segundo a Polícia Civil, a garagem 2 da Cooper-Pan, uma cooperativa de perueiros da zona sul de São Paulo, financiou o resgate frustrado a mando de um criminoso ligado ao PCC. O pedido de prisão do ex-secretário petista foi feito sob o argumento de que ele colocou perueiros ilegais na garagem.
A cooperativa mantêm 1.380 lotações em 103 linhas das áreas 6 a 7 (Jabaquara, Campo Belo, Grajaú e Parelheiros).
Na ocasião em que a suspeita foi divulgada, Tatto informou, por meio de assessoria, que as denúncias da polícia de Santo André são "infundadas" e que suspeita de "cunho político" nas investigações.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Jilmar Tatto
Justiça nega pedido de prisão para ex-secretário de São Paulo
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O Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais) negou na sexta-feira (30) o pedido de prisão preventiva feito pelo Ministério Público contra Jilmar Tatto, secretário de Transportes da gestão Marta Suplicy (PT). Segundo a sentença, não há elementos que fundamentem as acusações.
Tatto e outras sete pessoas são acusadas no inquérito elaborado pela Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes) de Santo André (região metropolitana de São Paulo) de ter influência sobre perueiros que seriam ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
O Dipo negou o pedido de prisão feito contra os oito indiciados. O grupo começou a ser investigado por uma tentativa de resgate na Cadeia Pública de Santo André, em março último.
O processo referente ao resgate frustrado ainda tramita na Justiça da cidade.
Inquérito
Segundo a Polícia Civil, a garagem 2 da Cooper-Pan, uma cooperativa de perueiros da zona sul de São Paulo, financiou o resgate frustrado a mando de um criminoso ligado ao PCC. O pedido de prisão do ex-secretário petista foi feito sob o argumento de que ele colocou perueiros ilegais na garagem.
A cooperativa mantêm 1.380 lotações em 103 linhas das áreas 6 a 7 (Jabaquara, Campo Belo, Grajaú e Parelheiros).
Na ocasião em que a suspeita foi divulgada, Tatto informou, por meio de assessoria, que as denúncias da polícia de Santo André são "infundadas" e que suspeita de "cunho político" nas investigações.
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