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11/07/2006
-
16h12
da Folha Online
Um dos acusados de matar o empresário Claudio Hanna Hiar, 40, irmão do deputado estadual Alberto Hiar (PSDB), conhecido como Turco Loco, foi condenado a 19 anos de prisão, em São Paulo.
Alexandre Alves Portes é acusado de atirar contra a vítima. O crime ocorreu em 2003, no escritório do empresário, localizado na região do Pari (região central da cidade).
A sentença foi conhecida na noite de segunda-feira (10), em sessão presidida pelo juiz Waldir Calciolari, do 1º Tribunal do Júri, no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste).
Além de Portes, também deveria ter sido julgado Fábio Conigiero. Porém, segundo informações do TJ (Tribunal de Justiça), a ausência de uma testemunha de defesa adiou o júri para o dia 6 de novembro.
Segundo a acusação, os réus foram contratados para o crime pelo proprietário de um terreno que teve uma obra irregular que foi embargada após o empresário denunciar o caso à prefeitura.
O suposto mandante do crime, Issam Ate Sammour, foi denunciado pelo crime, mas ainda não teve o julgamento marcado, de acordo com o TJ, porque tem recurso a ser julgado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o deputado Turco Loco
Justiça condena acusado de matar irmão de deputado em SP
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Um dos acusados de matar o empresário Claudio Hanna Hiar, 40, irmão do deputado estadual Alberto Hiar (PSDB), conhecido como Turco Loco, foi condenado a 19 anos de prisão, em São Paulo.
Alexandre Alves Portes é acusado de atirar contra a vítima. O crime ocorreu em 2003, no escritório do empresário, localizado na região do Pari (região central da cidade).
A sentença foi conhecida na noite de segunda-feira (10), em sessão presidida pelo juiz Waldir Calciolari, do 1º Tribunal do Júri, no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste).
Além de Portes, também deveria ter sido julgado Fábio Conigiero. Porém, segundo informações do TJ (Tribunal de Justiça), a ausência de uma testemunha de defesa adiou o júri para o dia 6 de novembro.
Segundo a acusação, os réus foram contratados para o crime pelo proprietário de um terreno que teve uma obra irregular que foi embargada após o empresário denunciar o caso à prefeitura.
O suposto mandante do crime, Issam Ate Sammour, foi denunciado pelo crime, mas ainda não teve o julgamento marcado, de acordo com o TJ, porque tem recurso a ser julgado.
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