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12/07/2006
-
10h59
da Folha Online
Quatro advogados presos recentemente sob a suspeita de atuar como pombos-correio do PCC (Primeiro Comando da Capital) nas prisões de São Paulo devem ser ouvidos nesta quarta-feira pelos integrantes da CPI do Tráfico de Armas, em Brasília.
Serão ouvidos Valéria Dammous, acusada de intermediar a realização de rebeliões a mando do PCC; Eduardo Diamante, acusado de comprar celulares para presos; Libânia Catarina Fernandes Costa, que passaria recados entre detentos; e Nelson Roberto Vinha, preso com celulares no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Mauá (Grande São Paulo).
Na terça-feira (11), o presidente da CPI, deputado federal Moroni Torgan (PFL-CE), pediu a quebra dos sigilos fiscal e bancário de 15 advogados de São Paulo e pediu investigações sobre outros 34.
Também na terça, outra advogada supostamente ligada à organização criminosa, Adriana Pellini Pedro, negou envolvimento com o crime, mas recusou-se a prestar mais informações durante uma audiência pública porque temia ameaças contra seus familiares.
Para Torgan, a atitude da advogada confirma que o PCC "coopta e intimida advogados, geralmente jovens, para que eles participem de ações do crime".
Entre a noite de terça-feira e a madrugada desta quarta, São Paulo viveu uma nova série de ataques contra forças de segurança e alvos civis. Ônibus foram incendiados. Cinco pessoas morreram. Foi a maior série de crimes desde os atentados de maio último, atribuídos ao PCC.
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CPI deve ouvir advogados suspeitos de atuar para PCC em Brasília
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Serão ouvidos Valéria Dammous, acusada de intermediar a realização de rebeliões a mando do PCC; Eduardo Diamante, acusado de comprar celulares para presos; Libânia Catarina Fernandes Costa, que passaria recados entre detentos; e Nelson Roberto Vinha, preso com celulares no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Mauá (Grande São Paulo).
Na terça-feira (11), o presidente da CPI, deputado federal Moroni Torgan (PFL-CE), pediu a quebra dos sigilos fiscal e bancário de 15 advogados de São Paulo e pediu investigações sobre outros 34.
Também na terça, outra advogada supostamente ligada à organização criminosa, Adriana Pellini Pedro, negou envolvimento com o crime, mas recusou-se a prestar mais informações durante uma audiência pública porque temia ameaças contra seus familiares.
Para Torgan, a atitude da advogada confirma que o PCC "coopta e intimida advogados, geralmente jovens, para que eles participem de ações do crime".
Entre a noite de terça-feira e a madrugada desta quarta, São Paulo viveu uma nova série de ataques contra forças de segurança e alvos civis. Ônibus foram incendiados. Cinco pessoas morreram. Foi a maior série de crimes desde os atentados de maio último, atribuídos ao PCC.
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