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17/10/2000
-
20h38
SÉRGIO DÁVILA
da Folha de S.Paulo, em Nova York
Em abril deste ano, houve outro caso de asilo político a brasileiros nos Estados Unidos. O comerciante brasileiro Saleh Hege, 36, conseguiu asilo alegando ser vítima da violência urbana de São Paulo.
Para o Serviço Nacional de Imigração (INS) americano, Hage disse que havia testemunhado seis assaltos, entre eles um que levou ao assassinato de seu irmão, e sofria ameaça de morte no bairro de Artur Alvim, na zona leste de São Paulo, onde era proprietário de um serviço de lava-rápido.
O brasileiro chegou aos Estados Unidos no dia 4 de abril deste ano com o filho, ambos com vistos de turista.
Ao ser interrogado pelo INS, disse que não planejava mais voltar ao Brasil e pretendia morar e trabalhar nos EUA.
Amparado por uma ONG, convenceu o serviço de imigração a dar vistos permanentes para os dois, que agora moram em Newark, no Estado de Nova Jersey.
Na época, o porta-voz do órgão governamental afirmou que o brasileiro "parecia sincero ao revelar seu medo de continuar no Brasil".
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Em abril, outro brasileiro conseguiu asilo político nos EUA
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da Folha de S.Paulo, em Nova York
Em abril deste ano, houve outro caso de asilo político a brasileiros nos Estados Unidos. O comerciante brasileiro Saleh Hege, 36, conseguiu asilo alegando ser vítima da violência urbana de São Paulo.
Para o Serviço Nacional de Imigração (INS) americano, Hage disse que havia testemunhado seis assaltos, entre eles um que levou ao assassinato de seu irmão, e sofria ameaça de morte no bairro de Artur Alvim, na zona leste de São Paulo, onde era proprietário de um serviço de lava-rápido.
O brasileiro chegou aos Estados Unidos no dia 4 de abril deste ano com o filho, ambos com vistos de turista.
Ao ser interrogado pelo INS, disse que não planejava mais voltar ao Brasil e pretendia morar e trabalhar nos EUA.
Amparado por uma ONG, convenceu o serviço de imigração a dar vistos permanentes para os dois, que agora moram em Newark, no Estado de Nova Jersey.
Na época, o porta-voz do órgão governamental afirmou que o brasileiro "parecia sincero ao revelar seu medo de continuar no Brasil".
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