Publicidade
Publicidade
14/07/2006
-
16h19
da Folha Online
Os moradores de Bauru (343 km a noroeste de São Paulo) ficaram sem ônibus entre a noite de quinta-feira (13) e a manhã desta sexta por conta dos ataques promovidos pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), a exemplo do que ocorreu na quinta-feira (13) na cidade de São Paulo.
Os ônibus pararam de circular às 20h de quinta, quando ocorreu o quinto incêndio criminoso em apenas dois dias. Na manhã desta sexta, os ônibus não saíram das garagens.
O problema levou o prefeito Tuga Angerami a convocar uma reunião com os empresários do setor, com representantes das polícias Civil e Militar e com a Transurb (associação das três empresas que atuam no sistema de transporte da cidade).
Na reunião, a PM se comprometeu a colocar homens fardados e à paisana dentro dos ônibus das principais linhas da cidade. A estratégia é bastante similar à adotada na capital ainda na quinta. Em Bauru, a operação contará também com o apoio do helicóptero da corporação.
Diante das medidas adotadas, os empresários concordaram em liberar a frota ainda no começo da tarde desta sexta. Somente as linhas que atuam durante a madrugada, chamadas de corujões, permanecem suspensas.
Os ataques a ônibus têm sido o principal alvo do PCC nesta nova onda de crimes, iniciada na última terça-feira (11). Conforme o último balanço feito pela Secretaria de Estado da Segurança Pública, dos 106 ataques em todo o Estado, 68 foram contra ônibus --o equivalente a mais de 64%.
Leia mais
Polícia prende suspeitos de clonar cheques para facção criminosa
Seqüestrador de Olivetto ensinou PCC
Governo apreende mais de 60 celulares em prisões em semana de ataques
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre os ataques do PCC
Medo de ataques pára ônibus em cidade do interior de São Paulo
Publicidade
Os moradores de Bauru (343 km a noroeste de São Paulo) ficaram sem ônibus entre a noite de quinta-feira (13) e a manhã desta sexta por conta dos ataques promovidos pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), a exemplo do que ocorreu na quinta-feira (13) na cidade de São Paulo.
Os ônibus pararam de circular às 20h de quinta, quando ocorreu o quinto incêndio criminoso em apenas dois dias. Na manhã desta sexta, os ônibus não saíram das garagens.
O problema levou o prefeito Tuga Angerami a convocar uma reunião com os empresários do setor, com representantes das polícias Civil e Militar e com a Transurb (associação das três empresas que atuam no sistema de transporte da cidade).
Na reunião, a PM se comprometeu a colocar homens fardados e à paisana dentro dos ônibus das principais linhas da cidade. A estratégia é bastante similar à adotada na capital ainda na quinta. Em Bauru, a operação contará também com o apoio do helicóptero da corporação.
Diante das medidas adotadas, os empresários concordaram em liberar a frota ainda no começo da tarde desta sexta. Somente as linhas que atuam durante a madrugada, chamadas de corujões, permanecem suspensas.
Os ataques a ônibus têm sido o principal alvo do PCC nesta nova onda de crimes, iniciada na última terça-feira (11). Conforme o último balanço feito pela Secretaria de Estado da Segurança Pública, dos 106 ataques em todo o Estado, 68 foram contra ônibus --o equivalente a mais de 64%.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice