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14/07/2006
-
18h53
da Folha Online
A Justiça de Minas Gerais determinou que a vendedora acusada de jogar a filha na lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, será julgada por um júri popular. A decisão foi divulgada nesta sexta-feira.
O bebê foi encontrado boiando no dia 28 de janeiro deste ano por pessoas que estavam na orla da lagoa. Em seu depoimento, a vendedora disse não ter jogado a criança na água, mas que a havia entregue a um casal que passava no local.
A vendedora foi presa e a criança batizada por uma juíza e entregue provisoriamente à adoção. O Ministério Público, que denunciou a vendedora, alega que ela jogou a filha na lagoa, o que caracteriza tentativa de homicídio.
A acusada afirmou à Justiça que a filha havia permanecido no hospital por dois meses e 28 dias, por ter nascido prematura, e que havia ficado com medo de não saber como cuidar dela adequadamente.
Na época, a mãe afirmou que não sabia da gravidez, por não ter apresentado sintomas. A vendedora ainda pode recorrer da decisão da Justiça.
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Mãe acusada de jogar bebê na lagoa da Pampulha vai a júri popular
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A Justiça de Minas Gerais determinou que a vendedora acusada de jogar a filha na lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, será julgada por um júri popular. A decisão foi divulgada nesta sexta-feira.
O bebê foi encontrado boiando no dia 28 de janeiro deste ano por pessoas que estavam na orla da lagoa. Em seu depoimento, a vendedora disse não ter jogado a criança na água, mas que a havia entregue a um casal que passava no local.
A vendedora foi presa e a criança batizada por uma juíza e entregue provisoriamente à adoção. O Ministério Público, que denunciou a vendedora, alega que ela jogou a filha na lagoa, o que caracteriza tentativa de homicídio.
A acusada afirmou à Justiça que a filha havia permanecido no hospital por dois meses e 28 dias, por ter nascido prematura, e que havia ficado com medo de não saber como cuidar dela adequadamente.
Na época, a mãe afirmou que não sabia da gravidez, por não ter apresentado sintomas. A vendedora ainda pode recorrer da decisão da Justiça.
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