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18/07/2006
-
11h01
da Folha de S.Paulo
Escutas telefônicas feitas nos últimos dias pela polícia de São Paulo apontam que três pessoas, todas elas acusadas pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) de participação no seqüestro e morte, em outubro de 2005, de Luiz Fernando Ribeiro, o Fê, tiveram suas sentenças de morte decretadas pelos criminosos do grupo.
O traficante Fê, segundo a Polícia Federal, foi quem financiou o furto dos R$ 164,8 milhões levados, em agosto de 2005, do Banco Central de Fortaleza. Os familiares de Fê pagaram R$ 2 milhões pelo seu resgate, mas ele foi encontrado morto em Camanducaia (MG).
A ordem para matar os traidores do grupo deverá ser cumprida, de acordo com o que apura a polícia, por um ladrão de bancos conhecido na zona sul de São Paulo e cujo apelido é Índio Coban (a palavra banco com as sílabas invertidas).
A orientação para aquilo que os criminosos têm tratado como "justiçamento" tem sido dada por um estrangeiro conhecido como Gringo, que está escondido no centro da capital.
Até agora, policiais têm apenas parte das identificações dos homens que estão na mira da facção: Monstrinho, Lucas e Rosendo.
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PCC ordena três assassinatos para vingar morte de traficante
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O traficante Fê, segundo a Polícia Federal, foi quem financiou o furto dos R$ 164,8 milhões levados, em agosto de 2005, do Banco Central de Fortaleza. Os familiares de Fê pagaram R$ 2 milhões pelo seu resgate, mas ele foi encontrado morto em Camanducaia (MG).
A ordem para matar os traidores do grupo deverá ser cumprida, de acordo com o que apura a polícia, por um ladrão de bancos conhecido na zona sul de São Paulo e cujo apelido é Índio Coban (a palavra banco com as sílabas invertidas).
A orientação para aquilo que os criminosos têm tratado como "justiçamento" tem sido dada por um estrangeiro conhecido como Gringo, que está escondido no centro da capital.
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