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18/07/2006
-
20h16
da Folha Online
O número de suspeitos de participar dos ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) entre a terça-feira (11) e o domingo (16) presos pela atingiu 187, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo. Outros quatro suspeitos foram mortos pela Polícia Militar em confronto.
Entre os presos, estão suspeitos de atear fogo em ônibus, criminosos que realizaram atentados contra casas de policiais e agências bancárias. Ao todo, 120 presos foram detidos no interior e 34 na Grande São Paulo.
Durante os ataques, agências bancárias, lojas, delegacias e outros prédios públicos foram atacados, mas o principal alvo foram os ônibus. Na quarta-feira, apenas 15% dos ônibus de São Paulo rodaram. Em Bauru (343 km a noroeste de São Paulo), a prefeitura autorizou que os empresários retirassem os coletivos das ruas.
Pelo menos oito pessoas foram mortas, sendo um policial militar e sua irmã, na zona norte de São Paulo; três vigilantes particulares, no Guarujá (litoral de São Paulo); e um guarda municipal, em Cabreúva (76 km a noroeste de São Paulo). As mortes de um agente prisional, em Campinas, e do filho de um investigador, em São Vicente, não entraram nas estatísticas oficiais.
O ritmo dos crimes diminuiu depois da transferência de cinco supostos chefes do PCC (Primeiro Comando da Capital) para a unidade de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo) onde vigora o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), que impõe regras rígidas aos presos. O líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, também é mantido no RDD.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre a onda de ataques em São Paulo
Número de presos suspeitos de participar de ataques chega a 187
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O número de suspeitos de participar dos ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) entre a terça-feira (11) e o domingo (16) presos pela atingiu 187, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo. Outros quatro suspeitos foram mortos pela Polícia Militar em confronto.
Entre os presos, estão suspeitos de atear fogo em ônibus, criminosos que realizaram atentados contra casas de policiais e agências bancárias. Ao todo, 120 presos foram detidos no interior e 34 na Grande São Paulo.
Durante os ataques, agências bancárias, lojas, delegacias e outros prédios públicos foram atacados, mas o principal alvo foram os ônibus. Na quarta-feira, apenas 15% dos ônibus de São Paulo rodaram. Em Bauru (343 km a noroeste de São Paulo), a prefeitura autorizou que os empresários retirassem os coletivos das ruas.
Pelo menos oito pessoas foram mortas, sendo um policial militar e sua irmã, na zona norte de São Paulo; três vigilantes particulares, no Guarujá (litoral de São Paulo); e um guarda municipal, em Cabreúva (76 km a noroeste de São Paulo). As mortes de um agente prisional, em Campinas, e do filho de um investigador, em São Vicente, não entraram nas estatísticas oficiais.
O ritmo dos crimes diminuiu depois da transferência de cinco supostos chefes do PCC (Primeiro Comando da Capital) para a unidade de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo) onde vigora o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), que impõe regras rígidas aos presos. O líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, também é mantido no RDD.
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