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20/07/2006
-
10h00
da Folha Ribeirão
A cidade de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo) registrou o segundo ataque a ônibus desde que começou a segunda onda de atentados supostamente comandados pelo PCC.
Cinco homens encapuzados, um deles armado, subiram em um ônibus na noite de anteontem, agrediram e ameaçaram jogar gasolina no motorista, ordenaram que todos descessem e colocaram fogo no veículo.
O caso ocorreu por volta das 21h no bairro Avelino Palma, periferia da cidade. O veículo foi incendiado em frente a um muro pichado, no dia anterior, com mensagens "contra a opressão carcerária", uma das bandeiras do PCC (Primeiro Comando da Capital).
No mesmo horário, a casa de um policial militar no Simioni foi atingida por um coquetel molotov. Ninguém se feriu.
Em resposta, os motoristas das três empresas que atuam em Ribeirão retornaram às garagens e o transporte coletivo ficou paralisado das 21h30 até as 6h de ontem.
Além do ônibus queimado em Ribeirão, as ações atribuídas ao PCC continuaram na noite de anteontem na região com ataques a carros policiais em Sertãozinho e a um ônibus em Severínia.
Em Sertãozinho, dois carros da Polícia Civil foram incendiados dentro da garagem da delegacia, que estava fechada.
Em Severínia, uma bomba de fabricação caseira quebrou o vidro de um ônibus que presta serviço a usinas e explodiu. Deu perda total.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre os ataques em São Paulo
Ribeirão Preto registra novo ataque a ônibus
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A cidade de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo) registrou o segundo ataque a ônibus desde que começou a segunda onda de atentados supostamente comandados pelo PCC.
Cinco homens encapuzados, um deles armado, subiram em um ônibus na noite de anteontem, agrediram e ameaçaram jogar gasolina no motorista, ordenaram que todos descessem e colocaram fogo no veículo.
O caso ocorreu por volta das 21h no bairro Avelino Palma, periferia da cidade. O veículo foi incendiado em frente a um muro pichado, no dia anterior, com mensagens "contra a opressão carcerária", uma das bandeiras do PCC (Primeiro Comando da Capital).
No mesmo horário, a casa de um policial militar no Simioni foi atingida por um coquetel molotov. Ninguém se feriu.
Em resposta, os motoristas das três empresas que atuam em Ribeirão retornaram às garagens e o transporte coletivo ficou paralisado das 21h30 até as 6h de ontem.
Além do ônibus queimado em Ribeirão, as ações atribuídas ao PCC continuaram na noite de anteontem na região com ataques a carros policiais em Sertãozinho e a um ônibus em Severínia.
Em Sertãozinho, dois carros da Polícia Civil foram incendiados dentro da garagem da delegacia, que estava fechada.
Em Severínia, uma bomba de fabricação caseira quebrou o vidro de um ônibus que presta serviço a usinas e explodiu. Deu perda total.
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