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24/07/2006
-
09h20
IURI DANTAS
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Enquanto as forças estaduais de São Paulo concentram esforços na organização do PCC, a Polícia Federal vem mapeando as fontes de drogas e armas do grupo criminoso.
Nesse trabalho de inteligência, a PF identificou parte das pessoas que trazem e as rotas de entrada dos entorpecentes para o PCC (Primeiro Comando da Capital), além de localizar uma das quadrilhas que alugam armamentos para o grupo. As investigações correm em cooperação com as forças de segurança paulistas.
Relatório interno da PF ao qual a Folha teve acesso mostra que neste ano foram realizadas 175 operações em São Paulo, sendo 85 delas voltadas para o PCC. Nesse trabalho, investigadores federais privilegiam o combate ao tráfico de armas, drogas e roubos a banco.
A inteligência da PF em São Paulo serve de vértice de um triângulo: nas outras duas pontas estão a Polícia Civil e o escritório local da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
A droga que abastece o PCC, segundo investigações da PF, entra no Brasil pelo Paraguai e segue em caminhões pela BR-277. No mês passado, uma equipe da PF conseguiu rastrear um carregamento desde a origem. Eram seis toneladas de maconha em sacos de feijão argentino.
Ao realizar a entrega em Pirituba, bairro da zona oeste de São Paulo onde foram presas algumas das 21 pessoas da contabilidade do PCC semana passada, motoristas e receptadores foram presos e forneceram informações para uma nova apreensão de quatro toneladas de cocaína dali a alguns dias.
No combate a roubos de bancos, a PF recuperou R$ 275 mil em assaltos praticados contra três agências da Caixa na capital. No total, 20 ladrões de bancos ligados ao PCC foram presos. A PF já prendeu 27 pessoas ligadas à facção neste ano, dentre as quais um homem que fornecia armas para os ataques do PCC.
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
Enquanto as forças estaduais de São Paulo concentram esforços na organização do PCC, a Polícia Federal vem mapeando as fontes de drogas e armas do grupo criminoso.
Nesse trabalho de inteligência, a PF identificou parte das pessoas que trazem e as rotas de entrada dos entorpecentes para o PCC (Primeiro Comando da Capital), além de localizar uma das quadrilhas que alugam armamentos para o grupo. As investigações correm em cooperação com as forças de segurança paulistas.
Relatório interno da PF ao qual a Folha teve acesso mostra que neste ano foram realizadas 175 operações em São Paulo, sendo 85 delas voltadas para o PCC. Nesse trabalho, investigadores federais privilegiam o combate ao tráfico de armas, drogas e roubos a banco.
A inteligência da PF em São Paulo serve de vértice de um triângulo: nas outras duas pontas estão a Polícia Civil e o escritório local da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
A droga que abastece o PCC, segundo investigações da PF, entra no Brasil pelo Paraguai e segue em caminhões pela BR-277. No mês passado, uma equipe da PF conseguiu rastrear um carregamento desde a origem. Eram seis toneladas de maconha em sacos de feijão argentino.
Ao realizar a entrega em Pirituba, bairro da zona oeste de São Paulo onde foram presas algumas das 21 pessoas da contabilidade do PCC semana passada, motoristas e receptadores foram presos e forneceram informações para uma nova apreensão de quatro toneladas de cocaína dali a alguns dias.
No combate a roubos de bancos, a PF recuperou R$ 275 mil em assaltos praticados contra três agências da Caixa na capital. No total, 20 ladrões de bancos ligados ao PCC foram presos. A PF já prendeu 27 pessoas ligadas à facção neste ano, dentre as quais um homem que fornecia armas para os ataques do PCC.
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