Publicidade
Publicidade
25/07/2006
-
08h57
da Folha Online
Representantes de 16 religiões participaram na segunda-feira (24) de um ato ecumênico em frente à igreja da Candelária, no centro do Rio, para lembrar os 13 anos da chacina que deixou sete meninos de rua e um jovem mortos.
Manifestações organizadas pelo Grupo em Defesa da Vida, que envolve oito organizações não-governamentais, devem ocorrer ao longo da semana.
"Nós queremos chamar a atenção da sociedade sobre a situação, que ainda persiste, do alto índice de assassinato de crianças e adolescentes no país", afirmou Carlos Nicodemos, da ONG Projeto Legal, um dos coordenadores do evento.
A chacina da Candelária ocorreu quando cerca de 50 crianças dormiam sob uma marquise. O crime teve repercussão internacional.
Na ocasião, as vítimas disseram ter sido ameaçadas de morte por policiais militares depois que um carro da corporação foi apedrejado por um garoto. Seis policiais militares foram julgados pelas mortes. Três foram condenados e três, absolvidos.
Com Agência Brasil e Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a chacina da candelária
Ato ecumênico lembra 13 anos da chacina da Candelária
Publicidade
Representantes de 16 religiões participaram na segunda-feira (24) de um ato ecumênico em frente à igreja da Candelária, no centro do Rio, para lembrar os 13 anos da chacina que deixou sete meninos de rua e um jovem mortos.
Manifestações organizadas pelo Grupo em Defesa da Vida, que envolve oito organizações não-governamentais, devem ocorrer ao longo da semana.
"Nós queremos chamar a atenção da sociedade sobre a situação, que ainda persiste, do alto índice de assassinato de crianças e adolescentes no país", afirmou Carlos Nicodemos, da ONG Projeto Legal, um dos coordenadores do evento.
A chacina da Candelária ocorreu quando cerca de 50 crianças dormiam sob uma marquise. O crime teve repercussão internacional.
Na ocasião, as vítimas disseram ter sido ameaçadas de morte por policiais militares depois que um carro da corporação foi apedrejado por um garoto. Seis policiais militares foram julgados pelas mortes. Três foram condenados e três, absolvidos.
Com Agência Brasil e Folha de S.Paulo
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice