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26/07/2006 - 09h46

Laudo pode manter na Febem jovem envolvido em morte de namorados

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da Folha de S.Paulo
da Folha Online

O Ministério Público Estadual pediu ao IML (Instituto Médico Legal) um novo laudo psiquiátrico do jovem apontado como mentor do seqüestro e do assassinato de Liana Friedenbach e Felippe Caffé, em novembro de 2003, em São Paulo.

Promotores querem provar que o rapaz, internado na Febem (Fundação Estadual do Bem Estar do Menor), não tem condições de voltar à convivência em sociedade. O prazo de sua internação acaba em março de 2007.

Reprodução
O casal Felipe Silva Caffé e Liana Friedenbach, morto na Grande SP em novembro de 2003
O casal Felipe Silva Caffé e Liana Friedenbach, morto na Grande SP em novembro de 2003
No último dia 20, três acusados de envolvimento no crime foram condenados. Agnaldo Pires, acusado de estupro, foi condenado a 47 anos e 3 meses de prisão; Antônio Matias de Barros, pela acusação de seqüestro, porte de arma e favorecimento pessoal, foi condenado a pouco mais de 7 anos (6 anos de reclusão e um ano, nove meses e 15 dias de detenção); e Antônio Caetano da Silva pegou 124 anos por auxílio no seqüestro e no estupro. No Brasil, o condenado fica preso por, no máximo, 30 anos. Cabe recurso.

Um quarto acusado --Paulo César da Silva Marques, o Pernambuco--, acusado de atirar em Felipe, recorreu da sentença de pronúncia e ainda não tem data para ser julgado.

Crime

Os namorados desapareceram no dia 31 de outubro de 2003, depois de mentir para os pais e acampar em uma região isolada na região de Embu-Guaçu (Grande São Paulo).

No dia seguinte, eles foram seqüestrados e mantidos em um sítio. Caffé foi morto dois dias depois, com um tiro na nuca. Liana foi estuprada e morta a facadas cinco dias após o seqüestro. Os corpos do casal foram encontrados no dia 10 de novembro de 2003.

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre a morte do casal
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