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18/10/2000
-
16h56
da France Presse
no Rio de Janeiro
A lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio, amanheceu hoje novamente repleta de peixes mortos. De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro, o desastre teria sido provocado por um aumento no nível de sal e o registro de altas temperaturas na lagoa, o que teria levado a uma redução do oxigênio na água.
No entanto, segundo o biólogo Mario Moscatelli, há três focos de saída de esgoto e lixo que estariam provocando a poluição da água. "A culpa é novamente da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro)", disse.
Nas últimas horas, pescadores aumentaram sua atividade na área para conseguirem a maior quantidade de peixes possível antes que eles morram.
O índice de oxigênio na água está sendo medido por funcionários do governo a cada 90 minutos e foram recolhidas amostras de água para análise.
Desastre
Em março deste ano, mais de cem toneladas de peixes morreram na lagoa. Foi o pior desastre desse tipo ocorrido nos últimos sete anos.
A Cedae foi multada e obras foram iniciadas com o objetivo de limpar a lagoa.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Peixes aparecem mortos na lagoa Rodrigo de Freitas (RJ)
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no Rio de Janeiro
A lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio, amanheceu hoje novamente repleta de peixes mortos. De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro, o desastre teria sido provocado por um aumento no nível de sal e o registro de altas temperaturas na lagoa, o que teria levado a uma redução do oxigênio na água.
No entanto, segundo o biólogo Mario Moscatelli, há três focos de saída de esgoto e lixo que estariam provocando a poluição da água. "A culpa é novamente da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro)", disse.
Nas últimas horas, pescadores aumentaram sua atividade na área para conseguirem a maior quantidade de peixes possível antes que eles morram.
O índice de oxigênio na água está sendo medido por funcionários do governo a cada 90 minutos e foram recolhidas amostras de água para análise.
Desastre
Em março deste ano, mais de cem toneladas de peixes morreram na lagoa. Foi o pior desastre desse tipo ocorrido nos últimos sete anos.
A Cedae foi multada e obras foram iniciadas com o objetivo de limpar a lagoa.
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