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02/08/2006
-
17h02
Folha Online
O Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária) do Tribunal de Justiça de São Paulo negou nesta quarta-feira o pedido de relaxamento de prisão de Maria Cristina Rachado, advogada de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Rachado foi presa em São Paulo no dia 19 de julho, em operação do Deic (Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado) que deteve 40 pessoas e prendeu 21 delas, suspeitas de envolvimento com o crime organizado.
O TJ não divulgou a argumentação que sustentou a negativa. No dia 19 de junho a advogada foi suspensa por 90 dias pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Ela é acusada de ter comprado de um funcionário da Câmara dos Deputados, por R$ 200, a gravação de uma audiência reservada de dois delegados da Polícia Civil de São Paulo a parlamentares da CPI do Tráfico de Armas. A advogada nega as acusações.
Rachado foi presa em seu escritório, na Casa Verde (zona norte), acusada de formação de quadrilha. As prisões foram conseqüência de uma investigação que começou em abril, quando o Deic soube que criminosos do PCC mantinham uma base de operação financeira e de tráfico de drogas na zona oeste de São Paulo.
Segundo a polícia, somente em maio a facção arrecadou R$ 224 mil (vindos de todo o Estado) com o "bicho-papão", espécie de imposto que os traficantes pagam ao PCC.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Maria Cristina Rachado
Leia a cobertura completa sobre os ataques do PCC
Justiça nega relaxamento de prisão de advogada de líder do PCC
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O Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária) do Tribunal de Justiça de São Paulo negou nesta quarta-feira o pedido de relaxamento de prisão de Maria Cristina Rachado, advogada de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Rachado foi presa em São Paulo no dia 19 de julho, em operação do Deic (Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado) que deteve 40 pessoas e prendeu 21 delas, suspeitas de envolvimento com o crime organizado.
O TJ não divulgou a argumentação que sustentou a negativa. No dia 19 de junho a advogada foi suspensa por 90 dias pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Ela é acusada de ter comprado de um funcionário da Câmara dos Deputados, por R$ 200, a gravação de uma audiência reservada de dois delegados da Polícia Civil de São Paulo a parlamentares da CPI do Tráfico de Armas. A advogada nega as acusações.
Rachado foi presa em seu escritório, na Casa Verde (zona norte), acusada de formação de quadrilha. As prisões foram conseqüência de uma investigação que começou em abril, quando o Deic soube que criminosos do PCC mantinham uma base de operação financeira e de tráfico de drogas na zona oeste de São Paulo.
Segundo a polícia, somente em maio a facção arrecadou R$ 224 mil (vindos de todo o Estado) com o "bicho-papão", espécie de imposto que os traficantes pagam ao PCC.
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