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03/08/2006
-
17h53
da Folha Online
A TJ (Tribunal de Justiça de São Paulo) determinou na quarta-feira (2) o seqüestro de R$ 162 mil pertencentes ao PCC (Primeiro Comando da Capital) para serem entregues à família do bombeiro João Alberto da Costa, morto durante a primeira onda de ataques da facção, em maio deste ano.
O dinheiro já havia sido apreendido durante uma operação do Deic (Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado) e estava depositado em uma conta judicial. "Recebemos a notícia da apreensão e resolvemos pedir o seqüestro", afirma o promotor Raul de Godoy Filho.
O dinheiro só deve ser entregue à família depois do fim do processo do assassinato do bombeiro. Ao todo, oito pessoas foram denunciadas pela morte de Costa, inclusive Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC, e Júlio Cesar Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, outro dos líderes da facção. Ambos foram citados como mandantes do crime.
"Esperamos que o dinheiro seja entregue à família após o fim do processo, o que deve acontecer em oito meses", afirma o promotor.
Ataques
Durante os dias 12 e 19 de maio, uma série de ataques atribuídos ao PCC contra as forças de segurança pública deixou dezenas de policiais mortos. A polícia reagiu matando vários suspeitos de ligação com os ataques.
No mês passado, uma nova onda de ataques deixou ao menos oito mortos, mas atingiu preferencialmente alvos civis, como lojas, supermercados e principalmente ônibus.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre ataques contra policiais
Leia a cobertura completa sobre os ataques do PCC
Justiça manda entregar dinheiro do PCC à família de bombeiro morto
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A TJ (Tribunal de Justiça de São Paulo) determinou na quarta-feira (2) o seqüestro de R$ 162 mil pertencentes ao PCC (Primeiro Comando da Capital) para serem entregues à família do bombeiro João Alberto da Costa, morto durante a primeira onda de ataques da facção, em maio deste ano.
O dinheiro já havia sido apreendido durante uma operação do Deic (Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado) e estava depositado em uma conta judicial. "Recebemos a notícia da apreensão e resolvemos pedir o seqüestro", afirma o promotor Raul de Godoy Filho.
O dinheiro só deve ser entregue à família depois do fim do processo do assassinato do bombeiro. Ao todo, oito pessoas foram denunciadas pela morte de Costa, inclusive Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC, e Júlio Cesar Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, outro dos líderes da facção. Ambos foram citados como mandantes do crime.
"Esperamos que o dinheiro seja entregue à família após o fim do processo, o que deve acontecer em oito meses", afirma o promotor.
Ataques
Durante os dias 12 e 19 de maio, uma série de ataques atribuídos ao PCC contra as forças de segurança pública deixou dezenas de policiais mortos. A polícia reagiu matando vários suspeitos de ligação com os ataques.
No mês passado, uma nova onda de ataques deixou ao menos oito mortos, mas atingiu preferencialmente alvos civis, como lojas, supermercados e principalmente ônibus.
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