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03/08/2006
-
20h59
da Agência Folha
Um motorista de uma van escolar, acusado de pedofilia, foi condenado pela Justiça de Criciúma (202 km de Florianópolis) a 60 anos e oito meses de prisão na tarde de quarta-feira.
O homem de 46 anos --cujo nome não foi revelado em razão de o processo tramitar em segredo de Justiça-- está preso desde o dia 6 de setembro de 2005 na cidade.
Ele foi acusado pelo Ministério Público de cometer 15 crimes em Siderópolis (214 km de Florianópolis). O juiz da 2ª Vara Criminal de Criciúma, Gustavo Marchiori, condenou o motorista escolar por estupro, atentado violento ao pudor, corrupção de menores e mediação de satisfação de lascívia (promoção de um encontro com uma adolescente).
Um amigo dele, de 50 anos, a quem foi oferecida uma das garotas, também foi condenado a um ano de prisão. A pena foi substituída por prestação de serviço voluntário.
Na sentença, foi negado ao acusado o direito de recorrer em liberdade.
Na ação, ele foi acusado de abusar sexualmente de seis garotas, com idades entre 11 e 16 anos. Há anexos exames de conjunção carnal realizados na vítimas que confirmam os crimes. No processo, ele é acusado ainda de sair com as meninas menores de idade após atraí-las com dinheiro e presentes.
O advogado do acusado, Leandro Alfredo da Rosa, diz que irá recorrer da sentença. "Segundo o nosso entendimento, o juiz não apreciou todas as provas da forma como a defesa apresentou."
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Um motorista de uma van escolar, acusado de pedofilia, foi condenado pela Justiça de Criciúma (202 km de Florianópolis) a 60 anos e oito meses de prisão na tarde de quarta-feira.
O homem de 46 anos --cujo nome não foi revelado em razão de o processo tramitar em segredo de Justiça-- está preso desde o dia 6 de setembro de 2005 na cidade.
Ele foi acusado pelo Ministério Público de cometer 15 crimes em Siderópolis (214 km de Florianópolis). O juiz da 2ª Vara Criminal de Criciúma, Gustavo Marchiori, condenou o motorista escolar por estupro, atentado violento ao pudor, corrupção de menores e mediação de satisfação de lascívia (promoção de um encontro com uma adolescente).
Um amigo dele, de 50 anos, a quem foi oferecida uma das garotas, também foi condenado a um ano de prisão. A pena foi substituída por prestação de serviço voluntário.
Na sentença, foi negado ao acusado o direito de recorrer em liberdade.
Na ação, ele foi acusado de abusar sexualmente de seis garotas, com idades entre 11 e 16 anos. Há anexos exames de conjunção carnal realizados na vítimas que confirmam os crimes. No processo, ele é acusado ainda de sair com as meninas menores de idade após atraí-las com dinheiro e presentes.
O advogado do acusado, Leandro Alfredo da Rosa, diz que irá recorrer da sentença. "Segundo o nosso entendimento, o juiz não apreciou todas as provas da forma como a defesa apresentou."
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