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09/08/2006
-
22h24
CRISTIANO MACHADO
Colaboração da Agência Folha, em Presidente Prudente
Quatro pessoas, entre elas duas mulheres e uma garota de 13 anos, foram presas na madrugada desta quarta-feira, em Piquerobi (578 km a oeste de São Paulo), acusadas de apedrejar uma base da Policia Militar e casas de um policial e de um agente penitenciário.
Segundo a polícia, em depoimento, a acusada de liderar o grupo, Loana da Silva, 19, disse que recebeu a ordem para a ação de dentro da penitenciária de Presidente Prudente, onde fora visitar no final de semana o irmão, preso por roubo.
"Ela disse que depois de visitar o irmão encontrou uma mulher que, supostamente, seria ligada ao PCC e lhe prometeu uma "graninha" e que seu irmão faria uma 'presença' e ganharia 'conceito' na prisão, caso ela praticasse algum ataque na região", disse o delegado seccional de Presidente Venceslau, José Adauri da Costa.
A mulher, segundo a Folha apurou, se chamaria "Marcela" e, no final de semana, esteve visitando o marido, supostamente ligado à facção. A acusada disse ainda na delegacia que, desde o encontro, "Marcela" ligou várias vezes para um telefone público em frente de sua casa cobrando a ação. "Isso tudo vai ser investigado."
De acordo com o delegado seccional, todos os acusados são moradores de Piquerobi. Já conforme a Policia Militar, a primeira ação ocorreu por volta da 1h30 de hoje na casa de um soldado da PM que trabalha numa cidade da região.
Eles atiraram varias pedras, mas ninguém ficou ferido. Em seguida, foram até a casa do agente, que trabalha na penitenciária de Pacaembu, também no oeste paulista. Lá também atiraram pedras, danificando alguns vidros.
Logo depois, chegaram caminhando nas proximidades da base da PM na cidade, onde também arremessaram pedras, quebrando a vidraça da base. Ninguém ficou ferido. A acusada não havia constituído advogado até o final da tarde.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a onda de ataques em São Paulo
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Polícia prende quatro acusados de atentados no interior
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Colaboração da Agência Folha, em Presidente Prudente
Quatro pessoas, entre elas duas mulheres e uma garota de 13 anos, foram presas na madrugada desta quarta-feira, em Piquerobi (578 km a oeste de São Paulo), acusadas de apedrejar uma base da Policia Militar e casas de um policial e de um agente penitenciário.
Segundo a polícia, em depoimento, a acusada de liderar o grupo, Loana da Silva, 19, disse que recebeu a ordem para a ação de dentro da penitenciária de Presidente Prudente, onde fora visitar no final de semana o irmão, preso por roubo.
"Ela disse que depois de visitar o irmão encontrou uma mulher que, supostamente, seria ligada ao PCC e lhe prometeu uma "graninha" e que seu irmão faria uma 'presença' e ganharia 'conceito' na prisão, caso ela praticasse algum ataque na região", disse o delegado seccional de Presidente Venceslau, José Adauri da Costa.
A mulher, segundo a Folha apurou, se chamaria "Marcela" e, no final de semana, esteve visitando o marido, supostamente ligado à facção. A acusada disse ainda na delegacia que, desde o encontro, "Marcela" ligou várias vezes para um telefone público em frente de sua casa cobrando a ação. "Isso tudo vai ser investigado."
De acordo com o delegado seccional, todos os acusados são moradores de Piquerobi. Já conforme a Policia Militar, a primeira ação ocorreu por volta da 1h30 de hoje na casa de um soldado da PM que trabalha numa cidade da região.
Eles atiraram varias pedras, mas ninguém ficou ferido. Em seguida, foram até a casa do agente, que trabalha na penitenciária de Pacaembu, também no oeste paulista. Lá também atiraram pedras, danificando alguns vidros.
Logo depois, chegaram caminhando nas proximidades da base da PM na cidade, onde também arremessaram pedras, quebrando a vidraça da base. Ninguém ficou ferido. A acusada não havia constituído advogado até o final da tarde.
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