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11/08/2006
-
16h18
da Folha Online
João Carlos Rangel Luisi, acusado de participação no assassinato do juiz corregedor dos presídios e da vara de execuções criminais de Presidente Prudente (565 km a noroeste de São Paulo) Antonio José Machado Dias, em março de 2003, vai júri na próxima segunda-feira. A expectativa é de que o julgamento termine apenas na quarta-feira.
O julgamento deveria acontecer em Presidente Prudente, mas será realizado na 1ª Vara do Júri de São Paulo devido a um pedido de desaforamento (transferência de julgamento de uma comarca para outra) feito pela vara do interior.
Os outros acusados do crime --Adilson Daghia, Reinaldo Teixeira dos Santos e Ronaldo Dias, conhecido como Chocolate-- também deve ser julgados separadamente. também são acusados do homicídio, mas o julgamento será apenas de João Carlos, em razão do desaforamento.
Luisi deveria ter sido julgado em março, mas o júri foi adiado por causa de uma rebelião no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo.
Crime
Dias foi assassinado pouco depois de deixar o fórum da cidade. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Dias era responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele era considerado um juiz sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
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Acusado de matar juiz de Presidente Prudente vai a júri na segunda
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João Carlos Rangel Luisi, acusado de participação no assassinato do juiz corregedor dos presídios e da vara de execuções criminais de Presidente Prudente (565 km a noroeste de São Paulo) Antonio José Machado Dias, em março de 2003, vai júri na próxima segunda-feira. A expectativa é de que o julgamento termine apenas na quarta-feira.
Divulgação |
O juiz Antonio José Machado Dias |
Os outros acusados do crime --Adilson Daghia, Reinaldo Teixeira dos Santos e Ronaldo Dias, conhecido como Chocolate-- também deve ser julgados separadamente. também são acusados do homicídio, mas o julgamento será apenas de João Carlos, em razão do desaforamento.
Luisi deveria ter sido julgado em março, mas o júri foi adiado por causa de uma rebelião no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo.
Crime
Dias foi assassinado pouco depois de deixar o fórum da cidade. Ele foi baleado após seu carro ser fechado por dois outros veículos.
Dias era responsável por conceder ou negar benefícios para presos da região --entre eles líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele era considerado um juiz sério e duro ao julgar pedidos dos presos.
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