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14/08/2006
-
14h23
da Folha Online
O Insi (International News Safety Institute), um dos órgãos internacionais que a Rede Globo consultou antes de decidir exibir a filmagem enviada pelos seqüestradores de dois de seus funcionários, na madrugada de domingo (13), afirmou em nota que as empresas brasileiras do setor deveriam adotar "medidas preventivas" para evitar novos ataques.
"Medidas preventivas deveriam ser adotadas pela Globo e por toda a mídia do Brasil para evitar ataques como esse, que não apenas põem em risco a vida de jornalistas e profissionais mas também reduzem a liberdade de expressão. O Insi lembra que quase 90% dos assassinatos de jornalistas ocorridos nos anos 90 foram nos países onde eles vivem e trabalham", afirma a nota assinada pela instituição.
Na nota, o instituto --que é especializado em segurança para jornalistas-- manifesta ainda "profunda satisfação e alívio" pelo final do seqüestro do repórter Guilherme Portanova, 30, e do auxiliar técnico Alexandre Calado, 27. Eles foram libertados na madrugada desta segunda-feira e na noite de domingo, respectivamente. Os dois passam bem.
Quando os criminosos libertaram Calado, eles o incumbiram de entregar à Globo um DVD com uma filmagem na qual um suposto integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital) critica o sistema prisional paulista. Caso o vídeo não fosse transmitido imediatamente, o repórter seria morto.
Na nota, o Insi informa ter sido responsável por colocar a Globo em contato com uma empresa especializada em gerenciamento de riscos, a AKE Group. Para as duas instituições, a Globo "não podia fazer nada além de aceitar as condições dos seqüestradores".
As imagens dos criminosos foram ao ar no começo da madrugada de domingo. Portanova foi solto aproximadamente 24 horas depois.
Instituto internacional aconselha mídia brasileira a prevenir ataques
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O Insi (International News Safety Institute), um dos órgãos internacionais que a Rede Globo consultou antes de decidir exibir a filmagem enviada pelos seqüestradores de dois de seus funcionários, na madrugada de domingo (13), afirmou em nota que as empresas brasileiras do setor deveriam adotar "medidas preventivas" para evitar novos ataques.
"Medidas preventivas deveriam ser adotadas pela Globo e por toda a mídia do Brasil para evitar ataques como esse, que não apenas põem em risco a vida de jornalistas e profissionais mas também reduzem a liberdade de expressão. O Insi lembra que quase 90% dos assassinatos de jornalistas ocorridos nos anos 90 foram nos países onde eles vivem e trabalham", afirma a nota assinada pela instituição.
Na nota, o instituto --que é especializado em segurança para jornalistas-- manifesta ainda "profunda satisfação e alívio" pelo final do seqüestro do repórter Guilherme Portanova, 30, e do auxiliar técnico Alexandre Calado, 27. Eles foram libertados na madrugada desta segunda-feira e na noite de domingo, respectivamente. Os dois passam bem.
Quando os criminosos libertaram Calado, eles o incumbiram de entregar à Globo um DVD com uma filmagem na qual um suposto integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital) critica o sistema prisional paulista. Caso o vídeo não fosse transmitido imediatamente, o repórter seria morto.
Na nota, o Insi informa ter sido responsável por colocar a Globo em contato com uma empresa especializada em gerenciamento de riscos, a AKE Group. Para as duas instituições, a Globo "não podia fazer nada além de aceitar as condições dos seqüestradores".
As imagens dos criminosos foram ao ar no começo da madrugada de domingo. Portanova foi solto aproximadamente 24 horas depois.
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