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15/08/2006 - 14h36

São Paulo tem menor número de casos de rubéola dos últimos 16 anos

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da Folha Online

Foram registrados 11 casos de rubéola em São Paulo desde o começo deste ano. O número é o menor registrado desde 1990, quando o Estado passou a acompanhar a evolução da doença. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, há controle graças à vacinação.

Em 2000, o Estado teve 2.566 casos de rubéola. Em 2001, depois de 4,8 milhões de mulheres com 15 a 29 anos terem sido imunizadas, o número caiu 82,7%. Em 2001, portanto, foram registrados 1.486 casos. Em 2002, foram 277; em 2003, 152; e em 2004, 129. Em 2005, foram 35.

Segundo a secretaria, a rubéola não costuma deixar seqüelas, mas pode causar aborto, em mulheres grávidas. Se nascer, o bebê pode apresentar problemas como cegueira, surdez e retardo mental.

Os postos de saúde disponibilizam vacina SCR, contra sarampo, caxumba e rubéola, desde 1992. A primeira dose deve ser administrada a crianças com 1 ano. A segunda, para crianças de 4 a 5 anos. Mulheres em idade fértil também podem tomar a vacina.

A rubéola é uma doença contagiosa, e a transmissão é feita pelo ar. Os sintomas podem levar até 20 dias para aparecer. Entre os mais comuns estão febre, manchas vermelhas e ínguas no pescoço e na nuca.

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