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23/08/2006
-
20h27
da Folha Online
A DAS (Divisão Anti-Seqüestro) de São Paulo prendeu nesta quarta-feira um manobrista suspeito de participação no seqüestro do repórter Guilherme Portanova e para o técnico Alexandre Calado, ambos da TV Globo.
Luciano José da Silva, segundo polícia, foi detido em um estacionamento onde havia começado a trabalhar recentemente. A prisão temporária dele havia sido decretada a pedido da DAS.
O pedido de prisão foi feito depois que a polícia descobriu que um dos carros usados no seqüestro --um Vectra-- na verdade foi levado por um manobrista, e não roubado, como haviam informado um dos proprietários do estacionamento Stop Bem e um de seus funcionários. Segundo a versão da polícia, foi Luciano José da Silva quem pegou o veículo e sumiu.
Após a descoberta da polícia, um dos donos do estabelecimento, Renato Santos, disse que mentiu para não perder o seguro, que não cobre furtos.
Guilherme Portanova e o técnico Alexandre Calado foram seqüestrados num sábado de manhã, quando saíam de uma padaria próxima à Globo. Dois homens obrigaram os dois a entrarem em um Vectra. Na noite do sábado, Calado foi solto com um DVD e a exigência para divulgar as imagens nele contidas --com reivindicações do PCC (Primeiro Comando da Capital).
No início da madrugada de domingo, o vídeo foi divulgado pela Rede Globo. Depois de aproximadamente 41 horas de seqüestro e de ter passado por ao menos três cativeiros, Portanova foi libertado.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre a onda de ataques em São Paulo
Preso manobrista suspeito de seqüestro de funcionários da Globo
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A DAS (Divisão Anti-Seqüestro) de São Paulo prendeu nesta quarta-feira um manobrista suspeito de participação no seqüestro do repórter Guilherme Portanova e para o técnico Alexandre Calado, ambos da TV Globo.
Luciano José da Silva, segundo polícia, foi detido em um estacionamento onde havia começado a trabalhar recentemente. A prisão temporária dele havia sido decretada a pedido da DAS.
O pedido de prisão foi feito depois que a polícia descobriu que um dos carros usados no seqüestro --um Vectra-- na verdade foi levado por um manobrista, e não roubado, como haviam informado um dos proprietários do estacionamento Stop Bem e um de seus funcionários. Segundo a versão da polícia, foi Luciano José da Silva quem pegou o veículo e sumiu.
Após a descoberta da polícia, um dos donos do estabelecimento, Renato Santos, disse que mentiu para não perder o seguro, que não cobre furtos.
Guilherme Portanova e o técnico Alexandre Calado foram seqüestrados num sábado de manhã, quando saíam de uma padaria próxima à Globo. Dois homens obrigaram os dois a entrarem em um Vectra. Na noite do sábado, Calado foi solto com um DVD e a exigência para divulgar as imagens nele contidas --com reivindicações do PCC (Primeiro Comando da Capital).
No início da madrugada de domingo, o vídeo foi divulgado pela Rede Globo. Depois de aproximadamente 41 horas de seqüestro e de ter passado por ao menos três cativeiros, Portanova foi libertado.
Com Folha de S.Paulo
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