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24/08/2006
-
10h16
KLEBER TOMAZ
da Folha de S.Paulo
O Ministério Público Estadual quer que Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, 38, considerado chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital), continue internado no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) do presídio de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo) por mais 3,6 anos.
Nesse sistema, considerado o mais rígido do Estado, o preso fica trancado 22h por dia em cela individual monitorada por câmeras e não tem contato físico com visitantes nem acesso a jornal, revista, rádio ou TV.
Na última segunda-feira, um grupo de promotores da Vara de Execuções Criminais do Fórum da Barra Funda, na capital, encaminhou à Justiça o pedido de inclusão de Marcola no RDD pelo prazo máximo permitido na lei, ou seja, 1/6 da pena que lhe foi aplicada.
Como a pena de Marcola vai até 2028 e restam 22 anos para que ele a cumpra, o suposto chefe do PCC poderá ficar isolado até 2009.
Em pedido encaminhado à Justiça, os promotores alegam que, como determina a lei, Marcola deve ser mantido em RDD durante o período máximo, pois "apresenta alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal e da sociedade" e já cumpriu os 360 dias necessários sob o regime.
A requisição do Ministério Público leva em conta envolvimento de Marcola na tentativa frustada de resgate de si mesmo no dia 9 de janeiro. Caso a Justiça atenda ao pedido, será uma decisão inédita na história do RDD.
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Promotoria quer Marcola em RDD por mais 3 anos
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da Folha de S.Paulo
O Ministério Público Estadual quer que Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, 38, considerado chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital), continue internado no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) do presídio de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo) por mais 3,6 anos.
Nesse sistema, considerado o mais rígido do Estado, o preso fica trancado 22h por dia em cela individual monitorada por câmeras e não tem contato físico com visitantes nem acesso a jornal, revista, rádio ou TV.
Na última segunda-feira, um grupo de promotores da Vara de Execuções Criminais do Fórum da Barra Funda, na capital, encaminhou à Justiça o pedido de inclusão de Marcola no RDD pelo prazo máximo permitido na lei, ou seja, 1/6 da pena que lhe foi aplicada.
Como a pena de Marcola vai até 2028 e restam 22 anos para que ele a cumpra, o suposto chefe do PCC poderá ficar isolado até 2009.
Em pedido encaminhado à Justiça, os promotores alegam que, como determina a lei, Marcola deve ser mantido em RDD durante o período máximo, pois "apresenta alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal e da sociedade" e já cumpriu os 360 dias necessários sob o regime.
A requisição do Ministério Público leva em conta envolvimento de Marcola na tentativa frustada de resgate de si mesmo no dia 9 de janeiro. Caso a Justiça atenda ao pedido, será uma decisão inédita na história do RDD.
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