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25/08/2006 - 08h49

Força-tarefa tenta bloquear fontes de financiamento do PCC

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da Folha Online

O GGI (Gabinete de Gestão Integrada da Segurança Pública) de São Paulo, que reúne representantes dos governos estadual e federal do setor, deverá concentrar esforços em acompanhar a movimentação de 412 contas bancárias supostamente ligadas ao PCC. O Ministério Público deverá pedir o bloqueio e a indisponibilidade dos valores.

Os números foram apresentados quinta-feira (24) pelo secretário estadual da Segurança Pública da São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho. Ele também apresentou nomes de 110 pessoas e 982 números de telefone supostamente ligados à organização criminosa.

Para a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, os dados mostram o esquema de lavagem de dinheiro montado pela quadrilha.

Inicialmente, a apuração sobre as contas ficará a cargo do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) e do DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional). As contas que apresentarem irregularidades serão bloqueadas. Com a estratégia, o GGI pretende estancar as fontes de financiamento do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Os primeiros resultados da apuração deverão ser divulgados em reunião agendada para o próximo dia 13 de setembro.

Segundo Abreu Filho, o próximo passo será aprofundar o monitoramento sobre as empresas usadas como fachada pelos criminosos para efetuar remessas de dinheiro ao exterior. "O que nos interessa, no primeiro momento, imediatamente, é secar a fonte."

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