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01/09/2006
-
09h24
da Folha Online
Uma manifestação de sindicalistas contra a demissão de funcionários da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) prejudica o trânsito na rodovia Cônego Domênico Rangoni (antiga Piaçagüera-Guarujá) na manhã desta sexta-feira. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, a lentidão chega a 10 km.
Por volta das 6h30, os manifestantes atravessaram um carro de som na pista, no sentido Guarujá, na altura do km 262, em Cubatão (58 km a sudeste de São Paulo).
O grupo --que tinha entre 50 e cem manifestantes-- permaneceu no local até cerca de 9h, mas o trânsito ainda não foi normalizado.
Os funcionários da fábrica estão em greve desde a última terça-feira (29) por causa das demissões anunciadas pela empresa e a ameaça de fechar a unidade. A paralisação começou logo após a fábrica dar início à distribuição de 1.800 cartas comunicando as dispensas, a partir de 21 de novembro, quando termina o prazo de estabilidade na unidade.
A empresa quer cortar 3.600 funcionários até 2008, dos 12.400 atuais. A montadora diz que segue orientação da matriz, na Alemanha, e que, se a redução de gastos não for feita, será inviável manter a unidade.
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Manifestação contra demissões na Volks interrompe trânsito para o litoral
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Uma manifestação de sindicalistas contra a demissão de funcionários da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) prejudica o trânsito na rodovia Cônego Domênico Rangoni (antiga Piaçagüera-Guarujá) na manhã desta sexta-feira. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, a lentidão chega a 10 km.
Por volta das 6h30, os manifestantes atravessaram um carro de som na pista, no sentido Guarujá, na altura do km 262, em Cubatão (58 km a sudeste de São Paulo).
O grupo --que tinha entre 50 e cem manifestantes-- permaneceu no local até cerca de 9h, mas o trânsito ainda não foi normalizado.
Os funcionários da fábrica estão em greve desde a última terça-feira (29) por causa das demissões anunciadas pela empresa e a ameaça de fechar a unidade. A paralisação começou logo após a fábrica dar início à distribuição de 1.800 cartas comunicando as dispensas, a partir de 21 de novembro, quando termina o prazo de estabilidade na unidade.
A empresa quer cortar 3.600 funcionários até 2008, dos 12.400 atuais. A montadora diz que segue orientação da matriz, na Alemanha, e que, se a redução de gastos não for feita, será inviável manter a unidade.
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