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05/09/2006
-
17h49
da Folha Online
O deputado Moroni Torgan (PFL-CE), presidente da CPI do Tráfico de Armas afirmou nesta terça-feira que o PCC já está agindo em ao menos nove Estados e tenta se estabelecer em outros 14. "Se não agirmos de forma integrada, não poderemos combater o PCC", afirmou.
Segundo Torgan, além de se expandir, o PCC tem sofisticado suas ações, infiltrando integrantes em empresas de telefonia para monitorar as escutas telefônicas colocadas pela polícia.
Por causa do crescimento da facção, a comissão anunciou nesta terça-feira a criação de grupos de trabalho com autoridades estaduais e federais para combater a ação do PCC (Primeiro Comando da Capital) em vários Estados do país.
Os grupos serão formados por policiais federais, promotores, agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e de secretarias de Segurança Pública.
No mês passado, após a terceira onda de ataques do PCC e uma intensa troca de farpas entre o governo federal e o governo do Estado de São Paulo, foi instaurado o GGI (Grupo de Gestão Integrada) envolvendo autoridades federais e estaduais de São Paulo para tentar combater a facção. Atualmente, o grupo investiga contas bancárias que seriam da facção.
Com Agência Câmara
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Leia a cobertura completa sobre a onda de ataques em São Paulo
PCC já está em ao menos nove Estados, afirma deputado
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O deputado Moroni Torgan (PFL-CE), presidente da CPI do Tráfico de Armas afirmou nesta terça-feira que o PCC já está agindo em ao menos nove Estados e tenta se estabelecer em outros 14. "Se não agirmos de forma integrada, não poderemos combater o PCC", afirmou.
Segundo Torgan, além de se expandir, o PCC tem sofisticado suas ações, infiltrando integrantes em empresas de telefonia para monitorar as escutas telefônicas colocadas pela polícia.
Por causa do crescimento da facção, a comissão anunciou nesta terça-feira a criação de grupos de trabalho com autoridades estaduais e federais para combater a ação do PCC (Primeiro Comando da Capital) em vários Estados do país.
Os grupos serão formados por policiais federais, promotores, agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e de secretarias de Segurança Pública.
No mês passado, após a terceira onda de ataques do PCC e uma intensa troca de farpas entre o governo federal e o governo do Estado de São Paulo, foi instaurado o GGI (Grupo de Gestão Integrada) envolvendo autoridades federais e estaduais de São Paulo para tentar combater a facção. Atualmente, o grupo investiga contas bancárias que seriam da facção.
Com Agência Câmara
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