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07/09/2006
-
10h19
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
Um integrante da quadrilha presa em Porto Alegre quando escavava túnel para assaltar o Banrisul fugiu e está no encalço da Polícia Federal. Alexsandro dos Santos e Silva, o "Sandro Gordo", 35, estava na casa que servia de QG do grupo quando a polícia chegou ao local.
Vizinhos disseram ter visto um homem fugir da casa do bairro Partenon e, no momento da fuga, deixar cair uma peruca.
Segundo a PF, Sandro Gordo, o único gaúcho do grupo (dos outros 26, 22 são paulistas), já era foragido pela condenação de roubo (cumpria pena de cinco anos e sete meses). Ele alugou a casa onde funcionava o QG e costumava recepcionar os integrantes da quadrilha.
O grupo, que pagou R$ 300 mil como sinal na compra do prédio onde cavava o túnel no centro, pagou R$ 6.900 pelos cinco primeiros meses do aluguel da casa, em abril.
A PF pretende transferir todos os 26 presos para Fortaleza. Há, ainda, a possibilidade de quatro ou cinco deles seguirem para a penitenciária federal de Catanduvas (PR).
Conforme o delegado Ildo Gasparetto, que chefia a investigação do caso, o PCC investiu cerca de R$ 10 milhões na ação em Porto Alegre, na qual pretendia arrecadar R$ 200 milhões. O dinheiro provinha do assalto ao Banco Central em Fortaleza e do narcotráfico.
Transferido
O subtenente da reserva da Polícia Militar do Pará Benedito Ferreira da Silva, 51, foi transferido na tarde de ontem de Belém para Brasília.
Silva, que é acusado de participação no furto ao BC, foi preso na sexta-feira em Marabá (568 km de Belém), durante a Operação Facção Toupeira.
A ordem da transferência foi da direção da PF em Brasília.
Especial
Leia a cobertura completa sobre o furto no BC
Leia o que já foi publicado sobre roubos a bancos
PF procura integrante que dava apoio a quadrilha em Porto Alegre
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da Agência Folha, em Porto Alegre
Um integrante da quadrilha presa em Porto Alegre quando escavava túnel para assaltar o Banrisul fugiu e está no encalço da Polícia Federal. Alexsandro dos Santos e Silva, o "Sandro Gordo", 35, estava na casa que servia de QG do grupo quando a polícia chegou ao local.
Vizinhos disseram ter visto um homem fugir da casa do bairro Partenon e, no momento da fuga, deixar cair uma peruca.
Segundo a PF, Sandro Gordo, o único gaúcho do grupo (dos outros 26, 22 são paulistas), já era foragido pela condenação de roubo (cumpria pena de cinco anos e sete meses). Ele alugou a casa onde funcionava o QG e costumava recepcionar os integrantes da quadrilha.
O grupo, que pagou R$ 300 mil como sinal na compra do prédio onde cavava o túnel no centro, pagou R$ 6.900 pelos cinco primeiros meses do aluguel da casa, em abril.
A PF pretende transferir todos os 26 presos para Fortaleza. Há, ainda, a possibilidade de quatro ou cinco deles seguirem para a penitenciária federal de Catanduvas (PR).
Conforme o delegado Ildo Gasparetto, que chefia a investigação do caso, o PCC investiu cerca de R$ 10 milhões na ação em Porto Alegre, na qual pretendia arrecadar R$ 200 milhões. O dinheiro provinha do assalto ao Banco Central em Fortaleza e do narcotráfico.
Transferido
O subtenente da reserva da Polícia Militar do Pará Benedito Ferreira da Silva, 51, foi transferido na tarde de ontem de Belém para Brasília.
Silva, que é acusado de participação no furto ao BC, foi preso na sexta-feira em Marabá (568 km de Belém), durante a Operação Facção Toupeira.
A ordem da transferência foi da direção da PF em Brasília.
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