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11/09/2006
-
12h19
da Folha Online
A Justiça de São Paulo decidiu manter Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como chefe do PCC, preso em regime de isolamento por mais oito meses. A decisão, da juíza auxiliar do Departamento de Execuções Criminais, Ariane de Fátima Alves Dias, foi divulgada nesta segunda-feira.
De acordo com o TJ (Tribunal de Justiça), a juíza decidiu manter Marcola no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) por 360 dias, descontando os 120 dias de internação provisória que ele já cumpriu. Com isso, ele deve permanecer no isolamento por mais 240 dias.
O Ministério Público Estadual pedia a manutenção do isolamento de Marcola pelo período de um sexto de sua pena, o que corresponde a aproximadamente três anos e meio. Em sua decisão, a juíza deferiu a internação por 360 dias por entender que o prazo "é suficiente para os objetivos do regime diferenciado".
A decisão justifica a permanência no RDD pelo fato de Marcola apresentar "alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade" e porque há "fundadas suspeitas de envolvimento ou participação dele, a qualquer título, em organizações criminosas, quadrilha ou bando".
Outro suposto integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital) --Luiz Henrique Fernandes, o LH-- também ficará internado mais 30 dias no RDD, de acordo com a Justiça.
A decisão, do juiz auxiliar Sergio Hideo Okabayashi, também do Departamento de Execuções Criminais atende a um pedido da Secretaria de Administração Penitenciária que pretende concluir sindicância que apura o envolvimento dele nos atentados contra forças de segurança do Estado em maio deste ano.
Especial
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Justiça decide deixar chefe do PCC em isolamento por mais oito meses
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A Justiça de São Paulo decidiu manter Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como chefe do PCC, preso em regime de isolamento por mais oito meses. A decisão, da juíza auxiliar do Departamento de Execuções Criminais, Ariane de Fátima Alves Dias, foi divulgada nesta segunda-feira.
De acordo com o TJ (Tribunal de Justiça), a juíza decidiu manter Marcola no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) por 360 dias, descontando os 120 dias de internação provisória que ele já cumpriu. Com isso, ele deve permanecer no isolamento por mais 240 dias.
O Ministério Público Estadual pedia a manutenção do isolamento de Marcola pelo período de um sexto de sua pena, o que corresponde a aproximadamente três anos e meio. Em sua decisão, a juíza deferiu a internação por 360 dias por entender que o prazo "é suficiente para os objetivos do regime diferenciado".
A decisão justifica a permanência no RDD pelo fato de Marcola apresentar "alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade" e porque há "fundadas suspeitas de envolvimento ou participação dele, a qualquer título, em organizações criminosas, quadrilha ou bando".
Outro suposto integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital) --Luiz Henrique Fernandes, o LH-- também ficará internado mais 30 dias no RDD, de acordo com a Justiça.
A decisão, do juiz auxiliar Sergio Hideo Okabayashi, também do Departamento de Execuções Criminais atende a um pedido da Secretaria de Administração Penitenciária que pretende concluir sindicância que apura o envolvimento dele nos atentados contra forças de segurança do Estado em maio deste ano.
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