Publicidade
Publicidade
14/09/2006
-
17h58
da Folha Online
Começou por volta das 17h desta quinta-feira, no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo), a teleaudiência sobre denúncia do Ministério Público contra Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do PCC. Segundo a Promotoria, ele seria o responsável pela morte do bombeiro João Alberto da Costa, uma das vítimas dos ataques da facção criminosa em maio em São Paulo.
Além dele, Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, também membro do PCC, foi denunciado (acusado formalmente). A teleaudiência é presidida pelo juiz auxiliar Richard Chequini, que já decretou prisão preventiva de Marcola, Julinho, Michael do Rosário, o Zara, e Leandro Lopes Badollato, o Toquinho, pela morte do agente penitenciário Elias Pereira Dantas. Tanto o bombeiro quanto o carcereiro foram mortos durante a primeira onda de ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Marcola e Julinho Carambola, que já estão presos e condenados por outros crimes, podem ser impedidos de receber benefícios, como progressão de pena, caso sejam condenados. Segundo informou o 1º Tribunal do Júri, 13 testemunhas de defesa foram chamadas para depor no caso do bombeiro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PCC
Justiça realiza teleaudiência em processo que envolve chefe do PCC
Publicidade
Começou por volta das 17h desta quinta-feira, no Fórum Criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo), a teleaudiência sobre denúncia do Ministério Público contra Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do PCC. Segundo a Promotoria, ele seria o responsável pela morte do bombeiro João Alberto da Costa, uma das vítimas dos ataques da facção criminosa em maio em São Paulo.
Além dele, Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, também membro do PCC, foi denunciado (acusado formalmente). A teleaudiência é presidida pelo juiz auxiliar Richard Chequini, que já decretou prisão preventiva de Marcola, Julinho, Michael do Rosário, o Zara, e Leandro Lopes Badollato, o Toquinho, pela morte do agente penitenciário Elias Pereira Dantas. Tanto o bombeiro quanto o carcereiro foram mortos durante a primeira onda de ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Marcola e Julinho Carambola, que já estão presos e condenados por outros crimes, podem ser impedidos de receber benefícios, como progressão de pena, caso sejam condenados. Segundo informou o 1º Tribunal do Júri, 13 testemunhas de defesa foram chamadas para depor no caso do bombeiro.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice