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20/09/2006
-
14h18
da Folha Online
Um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) vai transportar 20 pingüins salvos em praias do Rio de Janeiro para o Rio Grande do Sul, na manhã do próximo sábado (23).
Segundo informações do Corpo de Bombeiros do Rio e do Zoológico de Niterói, ao menos 200 pingüins foram resgatados em praias fluminenses até agosto deste ano. Em 2005, o número foi bem menor: 40 aves foram salvas nas praias do Rio.
Os pingüins chegam por correntes marítimas. Muitas das aves vêm do estreito de Magalhães, no sul do continente. Alguns morrem em razão do grave quadro de hipotermia, hipoglicemia e cansaço. Segundo veterinários, costumam ser animais jovens e inexperientes que, em busca de comida, se afastam do litoral e acabam caindo em correntes marítimas que os trazem ao Brasil.
Recolhidos por bombeiros, estão sempre muito debilitados e precisam ser hospedados no Zoológico de Niterói, que lhes oferece antibióticos, antifúngicos, soro e uma superalimentação. Quando recuperados, são transportados para o Sul para passar por uma espécie de check-up no Cram (Centro de Reabilitação de Animais Marítimos), a última parada antes de reencontrarem as águas geladas do estreito de Magalhães.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre pingüins
FAB transporta 20 pingüins encontrados no Rio para o RS no sábado
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Um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) vai transportar 20 pingüins salvos em praias do Rio de Janeiro para o Rio Grande do Sul, na manhã do próximo sábado (23).
Segundo informações do Corpo de Bombeiros do Rio e do Zoológico de Niterói, ao menos 200 pingüins foram resgatados em praias fluminenses até agosto deste ano. Em 2005, o número foi bem menor: 40 aves foram salvas nas praias do Rio.
Os pingüins chegam por correntes marítimas. Muitas das aves vêm do estreito de Magalhães, no sul do continente. Alguns morrem em razão do grave quadro de hipotermia, hipoglicemia e cansaço. Segundo veterinários, costumam ser animais jovens e inexperientes que, em busca de comida, se afastam do litoral e acabam caindo em correntes marítimas que os trazem ao Brasil.
Recolhidos por bombeiros, estão sempre muito debilitados e precisam ser hospedados no Zoológico de Niterói, que lhes oferece antibióticos, antifúngicos, soro e uma superalimentação. Quando recuperados, são transportados para o Sul para passar por uma espécie de check-up no Cram (Centro de Reabilitação de Animais Marítimos), a última parada antes de reencontrarem as águas geladas do estreito de Magalhães.
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