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22/09/2006
-
13h53
da Folha Online
Cerca de 20 pingüins resgatados em praias do Rio serão transportados nesta sábado para o Rio Grande do Sul por um avião da FAB (Força Aérea Brasileira).
Muitas das aves vêm do estreito de Magalhães, no sul do continente. Segundo veterinários, costumam ser animais jovens e inexperientes que, em busca de comida, acabam caindo em correntes marítimas que os trazem ao Brasil. Alguns morrem em razão do grave quadro de hipotermia, hipoglicemia e cansaço.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros do Rio e do Zoológico de Niterói, ao menos 200 pingüins haviam sido resgatados em praias fluminenses até agosto último. No ano passado, apenas 40 aves foram salvas no Rio.
Geralmente, os pingüins chegam às praias muito debilitados e são levados para o Zoológico de Niterói, onde recebem antibióticos, antifúngicos, soro e uma superalimentação. Quando recuperados, são levados para o Sul, onde passam por uma espécie de check-up no Cram (Centro de Reabilitação de Animais Marítimos), a última parada antes de reencontrarem as águas geladas do estreito de Magalhães.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre pingüins
FAB leva para o Sul pingüins resgatados em praias do Rio
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Cerca de 20 pingüins resgatados em praias do Rio serão transportados nesta sábado para o Rio Grande do Sul por um avião da FAB (Força Aérea Brasileira).
Muitas das aves vêm do estreito de Magalhães, no sul do continente. Segundo veterinários, costumam ser animais jovens e inexperientes que, em busca de comida, acabam caindo em correntes marítimas que os trazem ao Brasil. Alguns morrem em razão do grave quadro de hipotermia, hipoglicemia e cansaço.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros do Rio e do Zoológico de Niterói, ao menos 200 pingüins haviam sido resgatados em praias fluminenses até agosto último. No ano passado, apenas 40 aves foram salvas no Rio.
Geralmente, os pingüins chegam às praias muito debilitados e são levados para o Zoológico de Niterói, onde recebem antibióticos, antifúngicos, soro e uma superalimentação. Quando recuperados, são levados para o Sul, onde passam por uma espécie de check-up no Cram (Centro de Reabilitação de Animais Marítimos), a última parada antes de reencontrarem as águas geladas do estreito de Magalhães.
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