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26/09/2006 - 09h09

Advogada de Marcola ganha benefício

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ANDRÉ CARAMANTE
da Folha de S.Paulo

A advogada Maria Cristina de Souza Rachado, presa desde o dia 20 de julho sob a acusação de formação de quadrilha, foi beneficiada ontem por uma decisão da 3ª Câmara Criminal de São Paulo e deixará a Penitenciária de Ribeirão Preto (314 quilômetros de São Paulo).

Ela trabalhava para Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Com base em uma decisão prevista na lei federal n.º 8.906/94, o defensor de Maria Cristina, Mário de Oliveira Filho, conseguiu na Justiça a transferência da advogada para uma sala na sede do Exército ou da Polícia Militar em São Paulo.

Caso nenhuma das entidades possa abrigá-la presa, de acordo com o que a lei prevê, Maria Cristina deverá ficar em prisão domiciliar ao menos até o seu julgamento, ainda sem data marcada.

A advogada também é acusada de comprar irregularmente gravação de uma audiência reservada de dois delegados da Polícia Civil paulista à CPI do Tráfico de Armas.

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