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27/09/2006
-
18h52
da Folha Online
Um agente penitenciário que trabalha na penitenciária de Mirandópolis (607 km a noroeste de São Paulo) foi denunciado (acusado formalmente) pelo Ministério Público sob a acusação de facilitar a entrada de telefones celulares na unidade.
De acordo com a denúncia, o agente Stefan Augusto Batista Custódio teria recebido R$ 2.000 em dinheiro para entrar com um telefone e duas baterias na unidade.
O dinheiro teria sido pago pela advogada Libânia Catarina Fernandes, acusada de atuar como pombo-correio para o PCC (Primeiro Comando da Capital). Atualmente, ela está presa em Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo).
Depois que o primeiro telefone foi introduzido na penitenciária, Custódio teria recebido 11 depósitos de familiares e pessoas ligadas a presidiários. No total, os depósitos totalizaram R$ 3.600, segundo o Ministério Público.
A denúncia contém os números de todos os depósitos, que eram realizados na conta de um laranja e depois repassado ao agente.
Com Folha Ribeirão
Especial
Leia o que já foi publicado sobre
Promotor denuncia agente por facilitar entrada de telefone em cadeia
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Um agente penitenciário que trabalha na penitenciária de Mirandópolis (607 km a noroeste de São Paulo) foi denunciado (acusado formalmente) pelo Ministério Público sob a acusação de facilitar a entrada de telefones celulares na unidade.
De acordo com a denúncia, o agente Stefan Augusto Batista Custódio teria recebido R$ 2.000 em dinheiro para entrar com um telefone e duas baterias na unidade.
O dinheiro teria sido pago pela advogada Libânia Catarina Fernandes, acusada de atuar como pombo-correio para o PCC (Primeiro Comando da Capital). Atualmente, ela está presa em Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo).
Depois que o primeiro telefone foi introduzido na penitenciária, Custódio teria recebido 11 depósitos de familiares e pessoas ligadas a presidiários. No total, os depósitos totalizaram R$ 3.600, segundo o Ministério Público.
A denúncia contém os números de todos os depósitos, que eram realizados na conta de um laranja e depois repassado ao agente.
Com Folha Ribeirão
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