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08/10/2006
-
12h03
da Folha Online
Francisca de Souza Oliveira, 18, moradora de Novo Progresso (PA), deu à luz um menino no sábado (7) com o apoio dos médicos da FAB (Força Aérea Brasileira) que trabalham no resgate das 154 pessoas mortas na queda do vôo 1907 da Gol. Ela entrou em trabalho de parto durante o vôo que a levava a um hospital de Cuiabá, onde ela seria submetida a uma cesariana. O bebê nasceu saudável e recebeu o nome de Fabiano, em homenagem à corporação.
Oliveira começou a sentir contrações nas proximidades da base da FAB instalada na serra do Cachimbo. Diante da emergência, os médicos da unidade avaliaram a gestante e concluíram que ela precisava ser submetida a uma cesariana e que, para isso, seria preciso levá-la a um hospital de Cuiabá. Um avião da própria corporação foi destacado para o transporte.
O vôo duraria uma hora e meia. Porém, ainda durante o percurso, Oliveira --que tem mais dois filhos-- entrou em trabalho de parto. O menino nasceu com 4,7 kg e 52 centímetros. Mãe e filho passam bem. Eles foram levados para o Hospital Geral de Cuiabá.
O acidente com o vôo 1907, ocorrido no último dia 29, é o maior da história aeronáutica do país. O Boeing caiu após colidir no ar com um Legacy da empresa norte-americana ExcelAire. Eles voavam na mesma altura --a 37 mil pés (cerca de 11,2 km)-- quando ocorreu a colisão. De acordo com o plano de vôo, o Legacy deveria estar a 36 mil pés naquele momento.
O Legacy conseguiu pousar após o choque e nenhum de seus ocupantes ficou ferido, mas o Boeing caiu na mata e seus 154 ocupantes morreram.
O acidente está sendo investigado por uma comissão integrada por autoridades brasileiras e norte-americanas do setor, conforme a legislação aeronáutica internacional.
Especial
Leia a cobertura completa sobre o vôo 1907
Leia o que já foi publicado sobre acidentes aéreos
Mulher dá à luz em avião que busca vítimas do vôo 1907
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Francisca de Souza Oliveira, 18, moradora de Novo Progresso (PA), deu à luz um menino no sábado (7) com o apoio dos médicos da FAB (Força Aérea Brasileira) que trabalham no resgate das 154 pessoas mortas na queda do vôo 1907 da Gol. Ela entrou em trabalho de parto durante o vôo que a levava a um hospital de Cuiabá, onde ela seria submetida a uma cesariana. O bebê nasceu saudável e recebeu o nome de Fabiano, em homenagem à corporação.
Oliveira começou a sentir contrações nas proximidades da base da FAB instalada na serra do Cachimbo. Diante da emergência, os médicos da unidade avaliaram a gestante e concluíram que ela precisava ser submetida a uma cesariana e que, para isso, seria preciso levá-la a um hospital de Cuiabá. Um avião da própria corporação foi destacado para o transporte.
Divulgação/FAB |
O bebê Fabiano, nascido em um avião da FAB que resgatava vítimas da queda do vôo 1907 |
O acidente com o vôo 1907, ocorrido no último dia 29, é o maior da história aeronáutica do país. O Boeing caiu após colidir no ar com um Legacy da empresa norte-americana ExcelAire. Eles voavam na mesma altura --a 37 mil pés (cerca de 11,2 km)-- quando ocorreu a colisão. De acordo com o plano de vôo, o Legacy deveria estar a 36 mil pés naquele momento.
O Legacy conseguiu pousar após o choque e nenhum de seus ocupantes ficou ferido, mas o Boeing caiu na mata e seus 154 ocupantes morreram.
O acidente está sendo investigado por uma comissão integrada por autoridades brasileiras e norte-americanas do setor, conforme a legislação aeronáutica internacional.
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