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10/10/2006
-
12h08
da Folha Online
Pelo menos 72 pessoas haviam sido presas até o final da manhã desta terça-feira, suspeitas de integrar um esquema de falsificação, contrabando e distribuição ilegal de cigarros. Entre os presos estão empresários, contrabandistas, "laranjas", advogados e servidores públicos.
Nos últimos dois anos, a PF (Polícia Federal) apreendeu mais de 23 mil caixas de cigarros ligadas aos criminosos. A carga vale aproximadamente R$ 13 milhões.
Segundo a PF, o esquema envolvia três organizações criminosas. A primeira trazia cigarros contrabandeados ao Brasil por meio de empresas de fachada de importação e exportação de materiais de construção. Desta forma, os criminosos conseguiam acobertar as transações. A segunda, com sede em Cajamar (SP) e no Paraguai, fabricava cigarros falsos.
A terceira distribuída cigarros irregulares --falsos e contrabandeados-- em todo o país sob o nome de uma distribuidora de alimentos instalada em Natal (RN).
Há suspeitas de que os criminosos estejam envolvidos também na corrupção de policiais e na compra de sentenças judiciais.
Em Mato Grosso do Sul, foram presos 24 suspeitos. No Rio Grande do Sul, 30; em São Paulo, 15; em Goiás, 2; e no Rio, 1. No Rio Grande do Norte, diversos veículos foram apreendidos. Houve mandados de prisão e de busca e apreensão cumpridos também no Paraná, Pará, Mato Grosso, Maranhão e Ceará.
Eles são acusados de crimes de contrabando, descaminho, sonegação fiscal, corrupção ativa e passiva, exploração de prestígio, falsidade ideológica, evasão de divisas, lavagem e ocultação de ativos ilícitos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre contrabando de cigarros
PF prende ao menos 72 em ação de combate ao contrabando de cigarros
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Pelo menos 72 pessoas haviam sido presas até o final da manhã desta terça-feira, suspeitas de integrar um esquema de falsificação, contrabando e distribuição ilegal de cigarros. Entre os presos estão empresários, contrabandistas, "laranjas", advogados e servidores públicos.
Nos últimos dois anos, a PF (Polícia Federal) apreendeu mais de 23 mil caixas de cigarros ligadas aos criminosos. A carga vale aproximadamente R$ 13 milhões.
Segundo a PF, o esquema envolvia três organizações criminosas. A primeira trazia cigarros contrabandeados ao Brasil por meio de empresas de fachada de importação e exportação de materiais de construção. Desta forma, os criminosos conseguiam acobertar as transações. A segunda, com sede em Cajamar (SP) e no Paraguai, fabricava cigarros falsos.
A terceira distribuída cigarros irregulares --falsos e contrabandeados-- em todo o país sob o nome de uma distribuidora de alimentos instalada em Natal (RN).
Há suspeitas de que os criminosos estejam envolvidos também na corrupção de policiais e na compra de sentenças judiciais.
Em Mato Grosso do Sul, foram presos 24 suspeitos. No Rio Grande do Sul, 30; em São Paulo, 15; em Goiás, 2; e no Rio, 1. No Rio Grande do Norte, diversos veículos foram apreendidos. Houve mandados de prisão e de busca e apreensão cumpridos também no Paraná, Pará, Mato Grosso, Maranhão e Ceará.
Eles são acusados de crimes de contrabando, descaminho, sonegação fiscal, corrupção ativa e passiva, exploração de prestígio, falsidade ideológica, evasão de divisas, lavagem e ocultação de ativos ilícitos.
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