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13/10/2006
-
09h14
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
O governo federal pagará seguro e vai liberar cestas básicas para cerca de 400 famílias de pescadores impedidos de trabalhar em razão da contaminação que deixou aproximadamente um milhão de peixes mortos no rio dos Sinos (RS).
Os animais devem ter sido vítimas do lançamento de efluentes industriais. Três empresas foram autuadas.
A decisão de ressarcir famílias foi tomada pelo secretário especial de Aqüicultura e Pesca do governo federal, Altemir Gregolin. Calcula-se que pouco mais de mil pessoas serão beneficiadas pela medida.
O "salário-defeso" foi criado para ordenar a pesca no país e paga, até quatro meses por ano, um salário mínimo ao pescador artesanal durante o período em que a captura de pescados estiver proibida. Nos 20 km de águas contaminadas no rio dos Sinos, a pesca está interditada por prazo indeterminado.
Anteontem, a Fepam (Fundação de Proteção ao Meio Ambiente) autuou três empresas por responsabilidade no desastre, mas seus nomes não foram divulgados. Outras 120 empresas serão investigadas. A fundação também determinou a redução em 30% da vazão de detritos jogados nos afluentes da bacia dos Sinos e o estabelecimento de prazo de 180 dias para que os 32 municípios do Vale do Sinos elaborem planos de redução da poluição dos rios.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crimes ambientais
Governo vai ressarcir pescadores no RS por contaminação no rio dos Sinos
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da Agência Folha, em Porto Alegre
O governo federal pagará seguro e vai liberar cestas básicas para cerca de 400 famílias de pescadores impedidos de trabalhar em razão da contaminação que deixou aproximadamente um milhão de peixes mortos no rio dos Sinos (RS).
Os animais devem ter sido vítimas do lançamento de efluentes industriais. Três empresas foram autuadas.
A decisão de ressarcir famílias foi tomada pelo secretário especial de Aqüicultura e Pesca do governo federal, Altemir Gregolin. Calcula-se que pouco mais de mil pessoas serão beneficiadas pela medida.
O "salário-defeso" foi criado para ordenar a pesca no país e paga, até quatro meses por ano, um salário mínimo ao pescador artesanal durante o período em que a captura de pescados estiver proibida. Nos 20 km de águas contaminadas no rio dos Sinos, a pesca está interditada por prazo indeterminado.
Anteontem, a Fepam (Fundação de Proteção ao Meio Ambiente) autuou três empresas por responsabilidade no desastre, mas seus nomes não foram divulgados. Outras 120 empresas serão investigadas. A fundação também determinou a redução em 30% da vazão de detritos jogados nos afluentes da bacia dos Sinos e o estabelecimento de prazo de 180 dias para que os 32 municípios do Vale do Sinos elaborem planos de redução da poluição dos rios.
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