Publicidade
Publicidade
17/10/2006
-
12h41
da Folha Online
A defesa do estudante de direito Adriano Saddi Lemos Oliveira, 23, acusado de ter mandado matar a mãe, apresentou na segunda-feira (16) ao TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo um pedido de habeas corpus. Ele havia confessado o crime em depoimento à polícia no último dia 28 de setembro, mas foi preso apenas em 3 de outubro, devido à lei eleitoral.
De acordo com a legislação, ninguém pode ser preso cinco dias antes ou 48 horas após as eleições.
No depoimento, o estudante diz ter pedido ao seu motorista, Cristiano Ferreira, 27, para contratar os seqüestradores de sua mãe, a empresária do ramo imobiliário Marisa Saddi, 46. Ela foi seqüestrada em 26 de julho por dois homens em Carapicuíba (Grande São Paulo) e encontrada morta a tiros no dia seguinte, em Vargem Grande Paulista (Grande São Paulo).
"Falei com o Cristiano para dar um jeito na minha mãe. O principal motivo foi ela estar gastando demais", diz o estudante na gravação. Ele afirma ter pago R$ 15 mil pelo crime.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crimes em família
Defesa pede habeas corpus a estudante acusado de mandar matar a mãe
Publicidade
A defesa do estudante de direito Adriano Saddi Lemos Oliveira, 23, acusado de ter mandado matar a mãe, apresentou na segunda-feira (16) ao TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo um pedido de habeas corpus. Ele havia confessado o crime em depoimento à polícia no último dia 28 de setembro, mas foi preso apenas em 3 de outubro, devido à lei eleitoral.
De acordo com a legislação, ninguém pode ser preso cinco dias antes ou 48 horas após as eleições.
No depoimento, o estudante diz ter pedido ao seu motorista, Cristiano Ferreira, 27, para contratar os seqüestradores de sua mãe, a empresária do ramo imobiliário Marisa Saddi, 46. Ela foi seqüestrada em 26 de julho por dois homens em Carapicuíba (Grande São Paulo) e encontrada morta a tiros no dia seguinte, em Vargem Grande Paulista (Grande São Paulo).
"Falei com o Cristiano para dar um jeito na minha mãe. O principal motivo foi ela estar gastando demais", diz o estudante na gravação. Ele afirma ter pago R$ 15 mil pelo crime.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice