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17/10/2006
-
23h17
da Agência Folha, em Curitiba
O rompimento de uma válvula da tubulação que carregava óleo de soja em um navio se rompeu na noite de segunda-feira (16) à noite no porto de Paranaguá, provocando o vazamento de cerca de 100 mil litros do produto no pátio da operadora do terminal. Do total que vazou, de mil a 2.000 litros atingiram o mar, segundo estimativa do IAP (Instituto Ambiental do Paraná).
O acidente ocorreu no cais da Cattalini Terminais Marítimos. O terminal é o mesmo onde em 15 de novembro de 2004 ocorreu a explosão de um navio chileno que carregava metanol, matando quatro dos tripulantes.
O chefe do escritório do IAP em Paranaguá, Reginato Bueno, disse que cerca de 98% do produto vazado foi retirado ou contido na mesma noite, com auxílio de aparelhos de sucção e mais de 400 metros de bóias de absorção. Os procedimentos foram realizados pela empresa, sob orientação do órgão ambiental.
Segundo ele, até 2.000 litros de óleo atingiram a rede de galerias pluviais instaladas no interior do pátio do terminal, atingindo o rio Anhaia e, na seqüência, o mangue e o mar. ''Orientamos a instalação de barreiras de contenção ao final das galerias e teve início da sucção do óleo da água'', disse.
Uma equipe do IAP permanece de plantão no local acompanhando e orientando os trabalhos. Água coletada do mar e do mangue atingidos pelo óleo serão analisadas nos laboratórios do IAP para detectar o grau de dano ao ambiente. Só depois de dimensionado o impacto ambiental é que o IAP vai definir o valor da autuação que aplicará à Cattalini.
Em nota, a empresa disse que a ação rápida de contenção do óleo por sua brigada de atendimento a acidentes e a comunicação imediata ao órgão ambiental evitaram que um maior volume de óleo atingisse o mar.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre acidentes ambientais
Tubulação rompe e 2 toneladas de óleo de soja vazam para o mar
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O rompimento de uma válvula da tubulação que carregava óleo de soja em um navio se rompeu na noite de segunda-feira (16) à noite no porto de Paranaguá, provocando o vazamento de cerca de 100 mil litros do produto no pátio da operadora do terminal. Do total que vazou, de mil a 2.000 litros atingiram o mar, segundo estimativa do IAP (Instituto Ambiental do Paraná).
O acidente ocorreu no cais da Cattalini Terminais Marítimos. O terminal é o mesmo onde em 15 de novembro de 2004 ocorreu a explosão de um navio chileno que carregava metanol, matando quatro dos tripulantes.
O chefe do escritório do IAP em Paranaguá, Reginato Bueno, disse que cerca de 98% do produto vazado foi retirado ou contido na mesma noite, com auxílio de aparelhos de sucção e mais de 400 metros de bóias de absorção. Os procedimentos foram realizados pela empresa, sob orientação do órgão ambiental.
Segundo ele, até 2.000 litros de óleo atingiram a rede de galerias pluviais instaladas no interior do pátio do terminal, atingindo o rio Anhaia e, na seqüência, o mangue e o mar. ''Orientamos a instalação de barreiras de contenção ao final das galerias e teve início da sucção do óleo da água'', disse.
Uma equipe do IAP permanece de plantão no local acompanhando e orientando os trabalhos. Água coletada do mar e do mangue atingidos pelo óleo serão analisadas nos laboratórios do IAP para detectar o grau de dano ao ambiente. Só depois de dimensionado o impacto ambiental é que o IAP vai definir o valor da autuação que aplicará à Cattalini.
Em nota, a empresa disse que a ação rápida de contenção do óleo por sua brigada de atendimento a acidentes e a comunicação imediata ao órgão ambiental evitaram que um maior volume de óleo atingisse o mar.
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