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19/10/2006
-
14h01
da Folha Online
O IML (Instituto Médico Legal) de Brasília identificou nesta quinta-feira o corpo da 153ª vítima da queda do Boeing da Gol, ocorrida dia 29 do mês passado em uma área de mata fechada em Mato Grosso. O acidente causou a morte dos 154 ocupantes do avião.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil do Distrito Federal, o reconhecimento de Joana D'Arc Ribeiro, 53, foi feito por meio de teste de DNA, a partir de fragmentos do corpo. Só falta, agora, encontrar os restos mortais de mais um passageiro, Marcelo Paixão, 29.
A FAB (Força Aérea Brasileira) informou que um detector de metal do Exército será usado, a partir desta quinta, nas buscas ao cilindro de voz da caixa-preta do Boeing.
O avião da Gol caiu após uma suposta colisão com um jato Legacy, de propriedade da empresa de taxi aéreo americana ExcelAire --foi o maior acidente da aviação brasileira. O jato, apesar de danos na asa, conseguiu pousar na base aérea do Cachimbo e os sete ocupantes --seis deles americanos-- nada sofreram.
As caixas pretas das duas aeronaves foram analisadas no Canadá. O coronel Rufino Antônio da Silva Ferreira, que acompanhou a leitura dos equipamentos, retornou ao Brasil na quarta-feira (18). A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou, por meio de sua assessoria, que a investigação envolve três fatores: o material, o operacional e o humano.
Com Agência Brasil
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IML identifica a 153ª vítima do acidente com o Boeing da Gol
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O IML (Instituto Médico Legal) de Brasília identificou nesta quinta-feira o corpo da 153ª vítima da queda do Boeing da Gol, ocorrida dia 29 do mês passado em uma área de mata fechada em Mato Grosso. O acidente causou a morte dos 154 ocupantes do avião.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil do Distrito Federal, o reconhecimento de Joana D'Arc Ribeiro, 53, foi feito por meio de teste de DNA, a partir de fragmentos do corpo. Só falta, agora, encontrar os restos mortais de mais um passageiro, Marcelo Paixão, 29.
A FAB (Força Aérea Brasileira) informou que um detector de metal do Exército será usado, a partir desta quinta, nas buscas ao cilindro de voz da caixa-preta do Boeing.
O avião da Gol caiu após uma suposta colisão com um jato Legacy, de propriedade da empresa de taxi aéreo americana ExcelAire --foi o maior acidente da aviação brasileira. O jato, apesar de danos na asa, conseguiu pousar na base aérea do Cachimbo e os sete ocupantes --seis deles americanos-- nada sofreram.
As caixas pretas das duas aeronaves foram analisadas no Canadá. O coronel Rufino Antônio da Silva Ferreira, que acompanhou a leitura dos equipamentos, retornou ao Brasil na quarta-feira (18). A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou, por meio de sua assessoria, que a investigação envolve três fatores: o material, o operacional e o humano.
Com Agência Brasil
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