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19/10/2006
-
22h58
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
Seis empresas foram multadas em um valor total de R$ 1,2 milhão pela matança de 86 toneladas de peixes no rio dos Sinos (RS), em um desastre ecológico resultante de contaminação por detritos industriais e domésticos.
A multa e a conclusão sobre as causas do acidente foram determinadas pela Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental).
Três das seis empresas tiveram os nomes divulgados. São a Utresa (de Estância Velha), a Gelita do Brasil (de Estância Velha) e a Três Portos (de São Leopoldo).
As outra três empresas conseguiram liminar na Justiça para não ter seus nomes divulgados. Duas são de Estância Velha e uma de São Leolpoldo.
Além dos nomes de três das multadas, não puderam ser divulgados os valores que cada uma terá de pagar. O valor mais alto foi de R$ 500 mil.
A Folha não conseguiu contato com as empresas. A Gelita do Brasil divulgou nota refutando a acusação.
De acordo com a Fepam, os elementos químicos despejados pelas seis empresas autuadas somados à poluição provocada pelas prefeituras, que não tratam 95% dos esgotos, provocou a catástrofe ambiental. Foram encontrados mais de 2.100 dutos de despejos domésticos no rio dos Sinos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre acidentes ambientais
Governo multa seis empresas por mortandade de peixes no RS
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da Agência Folha, em Porto Alegre
Seis empresas foram multadas em um valor total de R$ 1,2 milhão pela matança de 86 toneladas de peixes no rio dos Sinos (RS), em um desastre ecológico resultante de contaminação por detritos industriais e domésticos.
A multa e a conclusão sobre as causas do acidente foram determinadas pela Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental).
Três das seis empresas tiveram os nomes divulgados. São a Utresa (de Estância Velha), a Gelita do Brasil (de Estância Velha) e a Três Portos (de São Leopoldo).
As outra três empresas conseguiram liminar na Justiça para não ter seus nomes divulgados. Duas são de Estância Velha e uma de São Leolpoldo.
Além dos nomes de três das multadas, não puderam ser divulgados os valores que cada uma terá de pagar. O valor mais alto foi de R$ 500 mil.
A Folha não conseguiu contato com as empresas. A Gelita do Brasil divulgou nota refutando a acusação.
De acordo com a Fepam, os elementos químicos despejados pelas seis empresas autuadas somados à poluição provocada pelas prefeituras, que não tratam 95% dos esgotos, provocou a catástrofe ambiental. Foram encontrados mais de 2.100 dutos de despejos domésticos no rio dos Sinos.
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