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23/10/2006
-
09h30
da Folha de S.Paulo
Depois de confronto entre policiais e estudantes, causado pelo atropelamento da estudante Renata Cristina da Conceição, na sexta-feira, a Prefeitura de São Paulo estuda a possibilidade de implantar um semáforo ou uma passarela na avenida Paulo 6º, na altura da rua Capote Valente, em Pinheiros (zona oeste de São Paulo). A administração, no entanto, ainda não deu prazo para o início da obra.
Uma medida para proteger os pedestres na avenida Paulo 6º --que é uma continuação da avenida Sumaré-- é uma reivindicação antiga dos alunos da Instituição Sumaré de Ensino Superior.
Na sexta-feira, a estudante Renata foi atropelada no local por uma motocicleta --a avenida ganhou, no dia 18 de setembro, uma faixa exclusiva para motociclistas.
Após o atropelamento, os alunos fecharam o trânsito para protestar. Em seguida, houve confronto com a Polícia Militar, o que deixou sete alunos feridos.
Segundo Roberto Scaringella, presidente da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego, a empresa estuda realizar uma intervenção "urgente" no local.
Em conversa com ele, o prefeito Gilberto Kassab (PFL) pediu uma solução rápida. "Podemos colocar um semáforo simples ou uma passarela", disse.
Outra opção é a adoção de um cruzamento na altura da Capote Valente.
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Uma medida para proteger os pedestres na avenida Paulo 6º --que é uma continuação da avenida Sumaré-- é uma reivindicação antiga dos alunos da Instituição Sumaré de Ensino Superior.
Na sexta-feira, a estudante Renata foi atropelada no local por uma motocicleta --a avenida ganhou, no dia 18 de setembro, uma faixa exclusiva para motociclistas.
Após o atropelamento, os alunos fecharam o trânsito para protestar. Em seguida, houve confronto com a Polícia Militar, o que deixou sete alunos feridos.
Segundo Roberto Scaringella, presidente da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego, a empresa estuda realizar uma intervenção "urgente" no local.
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